Boletim 294 - [ Lágrimas... Criança sempre... Alforria de corpo e d'alma... ]

 As rosas não 'falam', mas 'libertam' poesia...

As rosas não 'falam', mas 'libertam' poesia...

Lágrimas...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: Piracicaba, 21/maio/2018

 Inúmeras feitas fiel companhia,

Algumas, pois ‘libertas’ em alegria,

Outras, nem tanto, foram dor,

Algumas na pele, outras n’alma;

Àquelas que vieram de teus lábios,

Piores as ofertadas em teu silêncio,

As mais perversas, as tuas palavras,

Impiedosas, feriram pela indiferença;

Dentro de mim ‘nasceu’ o castigo,

Sofrer, de certo do teu desprezo,

Amargar sem ti no vazio da noite;

‘Morrer’ para poder sobreviver,

Fazer-me pássaro em voo, livre,

Na busca do sorrir, não de lágrimas.

 

Criança sempre...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: Piracicaba, 12/outubro/2017

 Deus...

Concebe-nos,

Primeiro feito uma criança,

Apresenta-nos a magia da infância

Depois oferta o ‘sabor’ d’adolescência,

Com ‘esta’, pois as primeiras experiências,

Começa assim a testar nossos aprendizados,

Apesar dos possíveis erros não desiste de nós,

Dá a nós então o caminhar da maturidade,

Responsabilidades, deveres e obrigações,

Contudo oferece também os méritos,

Aos que entendem seguir adiante,

O passar dos anos do corpo,

A ‘iluminação’ d’alma,

Para então

Retornar

Ao início,

Criança,

Para Deus.

Alforria de corpo e d’alma...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: Piracicaba, 03/maio/2016

 Não se pode e nem se deve viver no sufoco das e pelas emoções,

‘Estas’ precisam de ‘alforria’ para que o corpo assim sobreviva,

‘Liberte-se’ pois das dores, das saudades, de possíveis sofreres,

Não se façam os sentimentos, tão pouco as sensações algemas;

Para tudo há um motivo, uma ação, um acontecer e um findar,

As experiências e aprendizados da existência não devem ser negados,

Contudo não devem ser usados como adaga que transpassa a pele,

Ferindo e numa busca insana cercear ao coração, depois n’alma;

Há de certo adversidades e ninguém estará livre ‘destas’ pela vida,

Mas vencê-las é essencial, encontrar as forças, a coragem que salva,

Não ‘carregar’ consigo o que você acreditar que lhe faça mal;

Expresse-se com palavras, com gestos, se for com suas lágrimas,

Não tenha vergonha do choro que alivia, desperte sua sensibilidade,

A vida é única, é preciso estar-se completo e envolto na paz pessoal.

As rosas não 'falam', mas 'libertam' poesia...

As rosas não 'falam', mas 'libertam' poesia...