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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Boletim 286 - [ Que País é esse?... Um só desejo... Fronteira... ]











 
'Vista' a sua alma de poesia...
'Vista' a sua alma de poesia...










 


Que País é esse?...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 28/março/2018



Que lugar é este que se vive repleto de graves desigualdades,
Onde ser político virou fácil carreira e muito bem remunerada,
Cabide, pois de emprego para parentes e tantos afilhados,
Cupinchas, correligionários e ainda infinitos bajuladores;

Onde as Leis que deveriam ser justas e para todos não são,
Ofertam apenas o desequilíbrio entre a sociedade e as pessoas,
Corrompe aos poderes descaradamente não mais constituídos,
Agindo no interesse d’alguns poucos pelo findar de muitos;

Onde a ignorância politica e pessoal almejam por se agredir,
Onde é visível a falta de investimentos na saúde de seu povo,
Negligência clara e ‘aberta’ com a cultura e o conhecimento,
Onde se engana as pessoas que ainda creem na honestidade;

Onde a mentira deslavada é a moeda fiel e certa de troca,
A manipulação se faz a arma de guerra pelo sórdido poder,
Onde o coletivo teme e se faz refém de uns poucos indivíduos,
Cordeiros a caminho do abatedouro como certa solução;

Onde a mão que cumprimenta pode lhe apunhalar se puder,
Se convier lhe tira sem pestanejar até a descrente dignidade,
Onde a maldade é o tempero que desanda o crescimento,
‘Rouba’ a paz interior e a segurança do justo trabalhador;

Retira sem piedade o sustento suado diário e honesto,
‘Arranca’ do viver a esperança e a confiança quase perdida,
Semeia sem dó desilusão e a discórdia que leva a desunião,
Induz ao egoísmo, a inveja alheia e a ganância do fácil;

Cerceia a perspectiva de olhar e crer no povir adiante,
Envenena ao coração com rancores e com maledicência,
Vive-se, de certo, a perplexidade de ver a verdade na cara,
Mas, vale a cegueira da ilusão que floresce como erva daninha;

Pensar-se-á que tudo está perdido e sem expectativas,
Não está, está sim latente e clamando a conscientização,
Que se perceba que é premente separar o joio do bom trigo,
Que ainda é tempo de preparar o solo para boas colheitas;

Limpar tudo o que é prejudicial e se faz disfarçado veneno,
Acreditar mais em si e que há pessoas de brio e qualidade,
Que se deve, porém confiar desconfiando e questionar,
Que a força individual precisa da harmonia do coletivo;

Que todos têm a sua parte n’esta responsabilidade,
Que a cumplicidade deve ser pelo bem comum,
Jamais pelo prazer de praticar a maldade alheia,
Se o bem retorna bem, a maldade findar-se-á da maldade;

Que é tempo urgente do discernimento sensato,
De arregaçar as mangas e sair à luta com clareza,
Usar da sensatez, da civilidade e de equilíbrio,
Se humanos é o que somos, que se saiba agir como tal,
Consciente, responsável, ordeiro e com a razão;

O hoje se faz com coerência e decisões prudentes,
Cabe a cada qual ofertar bons exemplos para que se repitam,
Não virar a face, mas ensinar que não é batendo que se alcança,
É sim respeitando, retribuindo e perpetuando a verdade;

A Bandeira que a todos cabe é a do patriotismo,
Do respeito ao solo, a Pátria que lhe acolhe e lhe ‘abraça’,
Ensinar as glórias da honra as gerações presentes,
Muito mais para as que estão, pois a chegar;

Será delas Este chão que de certo agora pisamos,
Para tal não poderemos entregá-lo árido e sem essência,
Se o matarmos no presente que sentido fará,
Que futuro haverá para se reverenciar e glorificar.























Um só desejo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 13/julho/2009



Abraça-me revelando o teu desejo,
Envolve-me no calor do teu corpo,
Beija-me com intenso ardor,
Como se o amanhã nunca chegasse;

Protege-me em teus braços,
Embala com teus carinhos o meu sonhar,
Transforma minhas dores em alegria,
Aprisiona a fantasia junto à saudade;

Abraça-me revelando o teu desejo,
Sussurra galanteios em meus ouvidos,
Compartilha sem restrições teu amor,
Faz-se chama de mi vida;

Protege-me em teus braços,
Oferta-me um gesto, uma verdade, tua essência,
União de corpo e espírito é o que busca tua e minh'alma,
Simplesmente felicidade!...























Fronteiras...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/fevereiro/2005



Todos nós, indistintamente carregamos medos e vitórias,
O conteúdo psicossomático obtido pela bagagem emocional de vida,
Somos sensações, desejos, o resultado das atitudes,
Somos sentimentos, emoções, a conseqüência das escolhas;

Parcela disto é liberada através do gostar por alguém,
Com isto muitas das oportunidades são aproveitadas e geram felicidade,
Parcela disto é bloqueada através da falta do gostar por alguém,
Com isto muitas das oportunidades são negligenciadas e geram perdas;

Mesmo assim continuaremos a ser pessoas únicas e indivisíveis,
Ser que nasce sem a opção de escolha, para ser um indivíduo só,
Permanecer vida afora ora conflitos, ora vencedor de um mundo que sequer compreende,
Para alguns a oferta de um tempo mais solidário, unidos através de laços familiares;

Para alguns outros caberá se consolar na solidão,
Buscar pelo compreender, esta é a sua sina, irremediável e constante,
Caminhar pela busca do seu próprio entendimento e do viver,
Poder ouvir vez ou outra dos lábios de outrem, perdão;

Libertar dores, também o pouco das alegrias presentes,
Criar das fantasias, dos sonhos um tempo de realidade,
Acreditar que o amor não é uma ferida que apenas faz sangrar,
Porém o antídoto que equilibra o corpo e dá sustentação n’alma;

Ver a vida com os olhos do coração – emoção,
Também com os olhos da mente – razão,
Buscando harmonizar o dia que amanhece,
Com o mesmo dia que anoitece;

Seremos sempre começo, meio e fim...
Mesmo que pensemos que o viver é interrompido,
Que a vida sem escolha é tirada de nós bruscamente,
Haverá a fronteira do novo a descobrir.











'Vista' a sua alma de poesia...
'Vista' a sua alma de poesia...




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