Acredite nas minhas
palavras...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 08/julho/2014
Acredite, sempre haverá algumas palavras que eu desejarei
dizer,
Contudo eu sei que a emoção se fará tão forte que ‘elas’ se
farão por calar,
Mas sei eu que consigo que se libertem através das minhas
lágrimas,
Digo-lhe, não pense que serão apenas de tristeza, serão
muito mais de alegria;
Acredite, sempre haverá algumas palavras que eu desejarei
dizer,
Fazem-se tão rápidas as quais pareço perdê-las, me escapam
dos lábios,
Ficam sim a ‘sussurrar’ em meus ouvidos como canção que não
quer parar,
Assim timidamente vão surgindo, ‘ganhando’ vida e se
fazendo presentes;
Hoje há noites, confesso meu amor que nada mais faço do que
pensar em ti,
Gire o mundo quanto for preciso meu gostar se fará presente
no ‘teu’,
Hoje não vivo mais na solidão, presenteou-me o destino a
tua companhia,
Produziu em mim a felicidade do sorrir, o sentir do prazer
vivido a dois;
Hoje há noites, confesso meu amor que nada mais faço do que
pensar em ti,
Minha pele aprendeu a respirar o sabor da tua pele, ser
parte dos teus sentimentos,
Meus passos não são perdidos no vazio, há a luz dos teus
olhos a minha espera,
Há com certeza os teus carinhos que se fazem recíprocos,
comunhão de ideias;
Acredite, sempre haverá algumas palavras que eu desejarei
dizer,
Hoje há noites, confesso meu amor que nada mais faço do que
pensar em ti,
És a benção concebida, somos pureza de pensamentos, somos
perfeita simbiose,
Somos o amor que se faz palpável, verdadeiro e
transparente, somos poesia viva.
O que estamos fazendo do
nosso viver?
Celso Gabriel de Toledo
e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 04/julho/2014
A falta da Fé nos ‘cega’ e esquecemos com facilidade o que
somos,
Somos frágeis, ‘concebidos’ a carne e ossos, feito de
matéria que envelhece,
Somos vulneráveis, providos apenas d’uma pele que tudo
necessita,
Somos humanos, temporários, passageiros de instantes;
A falta da Fé nos ‘cega’ e esquecemos com facilidade o que
somos,
Nascemos num planeta de mistérios, homem ou mulher da
permissão de outros,
Por vezes gerados do amor puro e sincero, como continuidade
da espécie,
Outras vezes do amor dor, do estupro, até como salvação
alheia;
Nascemos despreparados de tudo, da própria vida que se
‘ganha’,
Temos uma existência finita para aprender, crescer e
compreender,
Contudo cada vez mais menos os significados são entendidos,
Assim caminhamos para o fim em total desentendimento;
Nascemos despreparados de tudo, da própria vida que se
‘ganha’,
Evoluímos através da tecnologia do próprio ser humano que
nos engana a mente,
Enfraquecemos com isto n’alma e no espírito, vivemos da
superficialidade,
Esquecemos-nos da simplicidade, do respeito, do amor,
sobretudo da paz e do perdão.
Momentos de
felicidade...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 20/junho/2014
Viver é feito de momentos e prazeres, nunca deixe de
acreditar...
Alegrias, risos, o reencontrar dos bons amigos e das
amizades,
Felicidade compartilhada, traduzidas em incontáveis
sensações,
Oportunidades que se fazem únicas, essenciais ao corpo
físico;
Viver é feito de momentos e prazeres, nunca deixe de
acreditar...
Um abraço carinhoso, sentimentos reais trocados e
ofertados,
Olhares discretos, às vezes repletos de indiscrição, quem
não os anseia,
Gestos faceiros, até calientes, envoltos na beleza da noite
que seduz;
Momentos de boa música, a satisfação da paz de espírito,
Simplicidade d’alma, pureza de gestos, brilho nos olhos,
Libertar do corpo as dores, quem sabe se apaixonar;
Momentos de boa música, a satisfação da paz de espírito,
Alegrias, risos, o reencontrar dos bons amigos e das amizades,
Vida,
experiências concebidas das descobertas, muito mais das permissões.
Não me culpe...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 17/junho/2014
Alegra-me aos olhos, o que dizer de minh’alma contemplar o
teu sorrir,
Presumir, depois crer apreciar o teu semblante tão calmo,
sereno,
Imaginar como seria o som da tua voz em meus ouvidos,
Observar e desejar sentir a tranquilidade de teus gestos;
Alegra-me aos olhos, o que dizer de minh’alma contemplar o
teu sorrir,
Sonhar com o teu corpo que com certeza nunca conhecerei,
Quem dera desvendar os teus mistérios, tua doçura, tua
safadeza,
Ter-te em meus braços, ser-me dos teus braços, uma única
vez que fosse;
Não me culpe se apenas lhe fantasio, não liberto meus
desejos, falta-me a coragem,
Conheço-te por uma foto, contudo o medo me impede da real
atitude,
Se erro consolo-me, serei apenas eu que carregarei o
arrependimento;
Não me culpe se apenas lhe fantasio, não liberto meus
desejos, falta-me a coragem,
Há escolhas que não se encontra explicação, devem acontecer
depois findar,
Em
minha solidão sou feliz por ter desejar, mesmo que em vão.