A Paz d'alma 'nasce' da leitura de poesia...
A Paz d'alma 'nasce' da leitura de poesia...
Cada qual...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/dezembro/2017
Cada qual é prisioneiro de si,
Como também o seu libertador,
Cabe, pois o saber das escolhas,
A atitude sensata a ser seguida;
Haverá a necessidade da razão,
Como também a presença da emoção,
O entendimento do possível conflito,
E a compreensão do agir prudente;
Não se deve ‘atropelar’ os sentimentos,
Tão pouco negar palpáveis sensações,
Muito menos ser fantoche da ansiedade,
Viver é um todo, não fragmento de partes;
Analise, reflita, pondere antes do decidir,
Depois do ato feito não caberá arrependimento,
O discernimento deve ser o pêndulo da balança,
A vida é, pois essência
consciente de harmonia.
'Ganhar' teu coração...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 09/maio/2018
Falta-me cá na pele a brisa do vento que aconchega,
O sincero ‘libertar’ das palavras que insistem ferir n’alma,
O sereno mar que ‘leva’, pois da pele solidão e saudade,
Emoções já esquecidas, sentimentos por hora perdidos;
Falta-me cá na pele a brisa do vento que aconchega,
O abraço que só tu sabes compartilhar e nos ‘aquece’,
A sensação da segurança da tua companhia ao meu lado,
O brilho cativante d’este teu olhar que apazigua o silêncio;
Queria conhecer-te, ‘beber’ do teu sorrir, clarear a noite,
Não mais temer a escuridão, contigo aprender a ser forte,
Ser mais contigo ao meu lado, ter coragem nas adversidades;
Queria conhecer-te, ‘beber’ do teu sorrir, clarear a noite,
‘Alimentar-me’ do brilho das estrelas, das curvas do teu corpo,
Tocar teus lábios com os meus, ‘fugir’ da realidade e sonhar.
Acusado e
sentenciado...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 15/setembro/2016
Fui bem sei, julgado e por fim condenado à revelia,
Sem sequer ter sido ouvido ou talvez questionado,
Aceitaram as falas do outro lado e tudo pronto,
Saíram então com o veredicto e a sentença final;
Fui bem sei, julgado e por fim condenado à revelia,
Escolheram ao mais prático, pois ficar em cima do muro,
De nada adiantou argumentar sobre a minha transparência,
Deu-se a razão a máscara das palavras e a sua fragilidade;
Decidiram de certo pelo o que lhes parecia mais cômodo,
Manter-se então na ignorância e alegar falta de argumentos,
O tempo, fiel da balança lhes mostrará a verdade a sua
escolha;
Decidiram de certo pelo o que lhes parecia mais cômodo,
Aceitar a mentira em detrimento para não ‘ferir’ ao seu
caráter,
Se não bastasse, por
piedade fingem ainda ofertar uma falsa amizade.
A Paz d'alma 'nasce' da leitura de poesia...
A Paz d'alma 'nasce' da leitura de poesia...
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