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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Boletim 416 - [ Último abraço... 'Velhas' cartas... Sobram dedos... ]












































































Último abraço...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano®
Concebida em: Piracicaba-SP, 22/outubro/2020





Como te amei,
Mas o tempo,
Fez que visse,
A triste utopia;

'Feriu' n'alma,
Para enxergar,
O que eu fazia,
A ilusão vivida;

'Visto' a teimosia,
Não lhe esqueço,
És presença viva;

No último abraço,
'Morri' e 'renasci',
Solidão e saudade.













































'Velhas' cartas...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano®
Concebida em: Piracicaba-SP, 18/outubro/2020




'Velhas' estão às cartas de amor,
Fantasias expressas em palavras,
De nada valeram, apenas ilusão,
Sonhos que jamais foram reais;

Serviram um tempo de 'consolo',
Recordação amarga, sufocante,
Por fim, pois lágrimas nos olhos,
Consciente realidade, dor n'alma;

'Velhas' estão às cartas de amor,
Tenho todas guardadas, amarelas,
Não trazem nenhum significado;

Serviram um tempo de 'consolo',
Hoje dou a 'elas' seu devido fim,
'Liberto-me' para a vida e o amor.












































Sobram dedos...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano®
Concebida em: Piracicaba-SP, 13/outubro/2020




Inúmeras foram à amizades que pensei ter,
Tudo se fez por verdade um grande engano,
Havia proximidade, mas tudo só interesse,
No sentido literal da palavra 'sobram' dedos;

Por muitas vezes escutei, pode contar comigo,
Na minha ingenuidade fiz então por acreditar,
Qualquer dificuldade pode me procurar amigo,
Sendo assim fiz e o que me diziam, hoje não;

Ao contrário, se alguém me solicitava estava lá,
Sempre sincero e justo em dizer hoje não posso,
Ensinou-me o tempo a verdade da mão solidária;

Descobri e entendi que o melhor 'amigo' sou eu,
Vou se preciso a 'luta', posso até 'quebrar' a cara,
Mas não ouço a voz da falsidade a me ferir n'alma.


























































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