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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Boletim 434 - [ Benção... Amar corporal... A dois... ]











































































Benção...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano® - Príncipe Poeta®
Concebida em: Piracicaba-SP, 23/fevereiro/2021




Na paz da noite,
Prossegue a vida,
Mistérios, magia,
Energias 'libertas';

Natureza 'viva',
Luzes no infinito,
Cativante cá a lua,
Harmonia n'alma;

Na paz da noite,
Crianças sorriem,
Serenidade, Amém;

Natureza 'viva',
'Segue' o viver,
Benção do Criador.













































Amar corporal...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano® - Príncipe Poeta®
Concebida em: Piracicaba-SP, 30/junho/2020




Parte de nós quer só o prazer,
Parte de nós a racionalidade,
No encontro, pois se 'perdem',
Quem dita às regras é o amar;

O excitar do arrepio de peles,
A intensidade de cada beijar,
A ousadia das carícias e afeto,
A 'magia' entre corpos e almas;

Faz-se cúmplice o manto da lua,
Engana os olhos que observam,
'Ampara e protege' os amantes;

Dá-lhes a paz para se ouvirem,
Energia para a alegria corporal,
Após o descanso diante d'ápice.












































A dois...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Poeta do Cotidiano® - Príncipe Poeta®
Concebida em: Piracicaba-SP, 05/janeiro/2019




Já não nos 'veste' a pureza d'amor,
Perdemos a humanidade presente,
'Alimenta-nos' a indiferença d'alma,
A futilidade é, pois o bem do corpo;

Já não nos 'veste' a pureza d'amor,
Não se almeja os 'toques' do coração,
Apenas o prazer da individualidade,
O ato de fazer d'outro mero objeto;

Teme-se até o 'sabor' d'um abraço,
Imagine a magia d'um beijo sincero,
A sensação do arrepiar de peles;

Teme-se até o 'sabor' d'um abraço,
Se aceita a insegurança d'uma utopia,
Por medo de viver o prazer e dores a dois.























































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