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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Boletim 305 - [ Cada ser... Quanto gostei de ti... Caminhos... ]















 A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia. 
 
A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
















Cada ser...
Celso Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/julho/2018



Cada ser é, pois um instante palpável,
O riso que se faz ofertar ou esconder,
O brilho dos olhos ou das lágrimas,
O silêncio de lábios que rubros ‘falam’;

Gestos e atitudes, bondade ou rebeldia,
Emoções visíveis por dores vividas,
Sentimentos num misto de alegrias,
Sensações que ferem ou curam n’alma;

Por vezes raiva que esbraveja por paz,
Orações que clamam por mais amor,
Peles carentes d’um abraço sincero;

Meros mortais num constante aprender,
Espíritos que ‘habitam’ um corpo matéria,
Pela maturidade e o mérito da vida eterna.














  


















Quanto gostei de ti...
Celso Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® – Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 09/março/2009



Não sabes... Nem sequer imagina o quanto gostei de ti,
Pouco a pouco fiz da tua vida minha essência,
Quis com isto realizar entre nós um mesmo viver,
Acredito agora que assim eu comecei a errar,
Ofertando o amor que não havia retorno;

Havia sem duvida a cumplicidade entre os seres,
Porém a harmonia não se fazia completa,
Por vezes a sensação de que éramos estranhos era latente,
Você em seu mundo, eu querendo fazer parte do que não me permitia;

Fica-se temporariamente cego quando se vive o sentimento amor,
É o que se crê que ocorre entre as partes que se envolvem,
E assim eu permaneci, envolvo nas tuas características, no teu aroma,
Meus olhos, meu respirar, meu pensar, meu corpo... Entregou-se a ti,
Na minha ingenuidade acreditava que tudo era recíproco, só ilusão;

Sábio ou perverso o tempo uniu-se ao destino e tudo fez se revelar,
Quebrou o cristal com meus sonhos e desnudou a realidade amarga,
Entristeci-me, chorei, negava acreditar, a desilusão era presente e real,
Restou-me recolher os cacos, alguns fragmentos, suportar;

Não há em mim mágoas, tão poucos rancores, abdiquei do passado,
Confesso não ter ainda cicatrizado na pele a saudade que sinto de ti,
Vez ou outra eu me deparo com teu nome sussurrado em meus ouvidos,
São os resquícios ainda indomados entre razão e emoção verdadeiros,
Não lamento, sei que não vencerei, estarás sempre em mim;

Fora mesmo que temporário o furor da tua pele que me cobriu de prazer,
Será mesmo que improvável haver um recomeçar por parte de minh’alma,
Nossos caminhos já foram unidos, não haverá de forma alguma o esquecer,
Não sabes... Nem sequer imagina o quanto gostei de ti...
































Caminhos...
Celso Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/julho/2018



Ah!... Os caminhos da existência,
São tantos e, pois imprevisíveis,
Ora ‘doces’, ora quase intransponíveis,
Como degraus d’uma escada sem fim;

Ah!... Os caminhos da existência,
Ferem quando deixamos nos ferir,
Confortam quando nos permitimos,
Um teste constante na trilha do viver;

Traça individualmente linhas de tempo,
Nascimento, aprendizados, maturidade,
Tropeços, escorregões e levantar de cabeça;

Traça individualmente linhas de tempo,
Ensinamentos, às vezes pura teimosia,
Mas, de certo faz mágico o sentido da vida.















A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.




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