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sexta-feira, 2 de março de 2018

Boletim 281 - [ Alma... Aniversário... Poeta... ]











Abra a 'janela' d'alma para a poesia...
Abra a 'janela' d'alma para a poesia...










 


Alma...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 12/janeiro/2016



Temos em nós uma ‘única roupa’,
Nos veste e nos despe quando necessário,
Protege-nos e se preciso nos fere,
Permite-nos a livre escolha, mas há responsabilidades;

Temos em nós uma ‘única roupa’,
'Esta' tem vida, oferta emoções e sentimentos,
Seja na alegria, seja na tristeza,
Um misto de sensações e desejos, mistérios em nós;

‘Segue’ ao caminho que assim se faz escolher,
Agirá ou não por que habita num corpo livre,
Mas de certo, cedo ou tarde arcará com o discernimento;

‘Segue’ ao caminho que assim se faz escolher,
Busca enquanto terrena a maturidade espiritual,
Contudo se não orientada desvirtua-se de si mesma.










  














Aniversário...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 22/outubro/2017



Oba,
Chegou,
Hoje tem?
Tem, é claro,
Para as crianças,
Para a senhora,
 Para o senhor,
Convidados,
Para todos,
Parentes,
Vizinhos;

Festa,
Alegria,
Abraços,
Aniversário,
Presentes,
Emoção,
Magia;

Bolo,
Beijinho,
Brigadeiro,
Salgadinho,
Brincadeiras,
Conversas,
‘Caçulinha’,
Vários sabores
Bem geladinho,
Felicidade,
De certo,
Paz.

























Poeta...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 03/fevereiro/2018



Haverá os que me dirão que eu sou ladrão,
Que faço por ‘roubar’ de muitos as emoções,
Contestar me cabe então e devo, pois fazê-lo,
Sou nada além d’um mero libertador;

O que faço na verdade é uma transferência,
Retiro o que parece produzir certa angústia,
Insiste em magoar com sensações passadas,
Procura ferir com lembranças já sem sentido;

Acolho as dores, os rancores, até a insanidade,
Claro que não me esqueço das alegrias e dos risos,
Preciso d’estes para me proteger e depois dar alforria;

Pouco a pouco eu os recebo e vou a ‘estes’ lapidando,
Devolvo a harmonia necessária para que ocorra a libertação,
Ao final d’isto ‘nascem’ versos e dou-lhes vida como poesia.











Abra a 'janela' d'alma para a poesia...
Abra a 'janela' d'alma para a poesia...




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