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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Boletim 341 - [ Quem me dera... 'Dose' de amor... Vida em sons... ]







































O amor é a essência d'alma como a poesia é o bálsamo da vida.



















Quem me dera...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 06/maio/2019



Quem me dera pudesse falar só das alegrias,
Ignorar medos, as raivas e até os rancores,
Dores do desamor, a perda doída d'alguém,
Feridas que se alojam no coração perdido;

Quem me dera pudesse falar só das alegrias,
Não dar vez a solidão d'alma, nem a saudade,
Impedir do libertar das lágrimas recolhidas,
A voz que precisa alforria, pois das ofensas;

Não se faz só d'uma escolha a essência vida,
É uma mescla de sentimentos e d'emoções,
Cabe chuva, sol, sorriso, frio e calor, viver;

Não se faz só d'uma escolha a essência vida,
É a somatória plena de muitos aprendizados,
São atitudes que devem começar pelo respeito.




















A maior benção da vida é estar em paz, 'vista-se' da poesia.



















'Dose' de amor...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 26/agosto/2009



Quantas indagações eu já fiz...
Quantas já me mantiveram até tarde da noite a pensar,
Porém uma me consome pelo transcorrer da minha existência,
Terei eu para ofertar o amor que se faça suficiente?
Quantos outros já não pensaram iguais a mim,
Quem saberia dizer se existe a correta ‘dose’ de amor?
Há uma 'medida', enfim adequada!
Saberá o sábio ou o leigo dizer se existirá a 'dose' certa?
A 'quantia' de sentimentos a se oferecer ou a receber?
Não duvido que haja uma forma de se expressar...
Uns de certo com mais intensidade,
Outros, pois com mais ponderação,
Alguns quase imperceptíveis,
Cada qual possui a sua própria versão para contar;

Contudo...
Não podemos esquecer,
Que cada indivíduo,
Seja homem ou mulher,
É um ser único,
Se todos nós fossemos iguais,
Que graça haveria na viver,
Seríamos bonecos manipuláveis,
Não precisaríamos das sensações,
Não haveria porque do se envolver,
Revelar-se através do emocional,
Cada um nem seria a sua própria imagem refletida,
Seria da vida uma cópia temporária sem definição,
Sem a parte a compartilhar sentimentos ou dores,
Que sentido tudo isto faria, me diga?
Amar só a si seria contaminar ao corpo paulatinamente;

Seria como fazer a si um ‘deus’ de pedra, para que?
Sentir-se a impávida rocha que ao menor sopro desmorona,
Que sentido haveria na existência?
Haverá sempre perigos a serem superados,
Haverá sempre alegrias a serem compartilhadas,
Haverá sempre lágrimas a serem demonstradas,
Haverá sempre risos verdadeiros a serem ofertados,
Tudo faz parte do infinito mistério do tempo chamado existir,
Precisamos sim é da prudência para experienciar cada situação,
Precisamos sim é da coragem que confronta a razão e a emoção,
Precisamos sim é das experiências que ofertam a palavra amor,
Precisamos sim é de respeito mútuo, carinho, companheirismo,
Compreender a fragilidade e insegurança que possuímos,
Que para tudo cada qual cria a sua própria dose,
Principalmente para o amor que só se descobre e se aprende a dois.


















Poesia é o 'ar' que as palavras 'libertam' para que a alma 'respire'.



















Vida em sons...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 30/abril/2019



No dedilhar das teclas o piano faz por ‘libertar’ a vida em sons,
Com ‘estes’ as emoções e os sentimentos de corpo e d’alma,
‘Mesclam-se’ das alegrias da pele e do ‘respirar’ da saudade,
Suaves memórias da mente, d’um passado bem vivenciado;

‘Renasce’, pois o tempo da infância já distante, mas presente,
Aventuras de quando criança, o atrevimento da adolescência,
Sublime ‘descobrir’ da vida, conhecer a si e ao seu ser pessoa,
Tempo d’aprendizados, vivências, adversidades e as vitórias;

‘Descortina-se’ o véu da existência, toda história ‘saboreada’,
Nada faz ‘escapar’ aos olhos, brilham em silencioso ‘sorriso’,
Admiração, paz, paixões, amores, baú ‘vestido’ de sensações;

Jornada gratificante, acolhedora, até mesmo nas doídas lições,
Conhecimento ímpar, tão salutar, Dádiva corporal e espiritual,
No dedilhar das teclas o piano faz por ‘libertar’ a vida em sons.

















A poesia 'alforria' n'alma a dores que trazem sentido a vida.























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