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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Boletim 319 - [ Amor, mero jogo?... Tua luz liberta... 'Gentil' tormenta... Anos da minha vida... ]






























Amor, mero jogo?...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba-SP, 29/outubro/2017



Livre ou quem sabe preso ainda creio nos meus desejos,
Fico, pois a imaginar, analisar, refletir e a me perguntar,
Onde será que está este tempo distante de harmonia?
Que vejo, percebo e sinto acontecer com algumas pessoas;

Será que tudo é apenas uma máscara bem elaborada,
Que se faz para não se manifestar palpável para todos?
Haverá, penso uma regra a seguir, algum jogo a vencer?
Quem sabe seja preciso vivencia-lo, de certo a dois;

Contudo busco e clamo onde andará este que se fará o par?
Onde se encontram as dicas para solucionar a este enigma?
Quais são estes momentos que se deve ou não ir à busca?

Provavelmente seja esta a resposta crucial, nada a se perguntar,
Apenas de bom grado aceitar ao jogo e jogá-lo, pagar para ver,
Sem emoção, sem razão, sem compaixão, sem envolvimento,
Com a frieza no corpo, nas atitudes, muito mais n’alma;

Entrar tolamente com a cara e a coragem para descobrir o que?
Se a suposta e desejada felicidade se mostrará acessível e vencedora?
Que vitória valeria tudo isto, ganhar ao nada para viver no vazio?
Triste pensar que até para se gostar é preciso se sentir feito máquina.


































 Tua luz liberta...
“Original: Julia Gehm”
Adaptação poética:
Celso Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba-SP, 25/novembro/2018

‘Visão’ poética da importância de cada ser para com o outro’

‘Texto relatando uma analogia d’uma aluna a seu Mestre Lúcio Lemes,
a transformação de sua vida antes da participação ‘deste’
e tudo o que foi presenciado e ofertado neste período.’
- - - - - - - - - -


‘Lua’ que se faz refletir,
Absorvi plenamente,
‘Floresci’ liberta;

A luz que me envolve,
Próprio é o teu brilho,
Faz-se puro presente,
Palpável regalo;

Dádiva,
Benesse aos olhos,
‘Livre’ fiz-me da escuridão,
Da tua radiante luz,
Alforriei-me n’alma;

‘Desfez-se’ enfim,
A tristeza e a solidão,
Ofertou-me o viver;

Conheci a essência,
Ama-te e ame,
Benção de teus lábios.
‘Gentil’ tormenta...
“Original: Maira Gehm”
Adaptação poética:
Celso Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba-SP, 25/novembro/2018

‘Visão’ poética da importância de cada ser para com o outro’

‘Texto relatando uma analogia d’uma aluna a seu Mestre Lúcio Lemes,
a transformação de sua vida antes da participação ‘deste’
e tudo o que foi presenciado e ofertado neste período.’
- - - - - - - - - -



A ‘tormenta’ que me chega,
Têm os olhos castanhos,
Mas ‘esta’ é benéfica,
Oferta-me a liberdade;

Faz-me ‘descobrir’,
Ver e ser palpável,
Emoções sinceras,
O melhor do ser;

Em teus olhos,
‘Navego’ consciente,
‘Neles’ habita a luz,
Meu porto seguro;

‘Meu’ pai do viver,
Dou-te a permissão,
Tuas ‘broncas’, meu bálsamo,
Creia... ‘Liberta-me’ da minha dor.



































Anos da minha vida...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 11/setembro/2017



Ofertei-lhe por livre escolha quinze anos do meu viver,
Não que tenha sido só desavenças, vivíamos em harmonia,
Houve por um período entre nós uma felicidade palpável,
Um desejo concreto e mútuo da consciência da vida a dois;

Contudo o tempo silencioso e perverso fez-me ver a realidade,
Fez por mostrar com o ‘passar’ dos anos a sua verdadeira face,
Mesmo assim neguei acreditar, havia em mim o amar e insisti,
Pensava que você era a minha história de amor e eu a ‘sua’;

Resisti até que a ‘fonte’ da esperança se fez secar em meus olhos,
Restou-me o adeus, a ferida d’alma, a separação que você ignorava,
O seu entender veio tarde e mesmo assim preferiu fazer disto ódio,
Sai com o pouco que era meu por direito e ainda me acusaste de roubo;

Até no final fui pura honestidade, mas mesmo assim me usurpou de tudo,
Quis, pois a chance da vingança, a mísera ganância que a mata aos poucos,
Apesar de todas as adversidades vivo em paz comigo, habito no perdão,
Não ‘alimenta-me’ mágoas, mas você ‘morre’ na prisão dos seus rancores.




















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