Minha casa...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em:
08/abril/2014
Um espaço simples,
Inacabado, a espera quem sabe...
Precisando de tanta atenção,
Contudo não se faz abandonado,
Entre tanta simplicidade é lá que habito,
Não pense ser minha a falha,
É mais por parte da atitude alheia,
Roubou-me toda a confiança e segurança,
Vem da ganância desnecessária,
Da inveja, quem sabe norteada de maldade,
Do crer que os bens terrenos suplantam n’alma,
Mas creia, eu nunca esmoreci,
Sempre enfrentei e ainda enfrento,
Seja com alegria ou com lágrimas,
Só Deus sabe o que já passei e que passo,
Depois as paredes que guardam meus segredos,
Horas que por vezes não tinham fim,
Em outras ‘voavam’ do pensamento,
Trazia paz à mente e ao corpo,
Tantos anos já se passaram,
Infelizmente tudo permanece como tal,
Em recomeço que não se inicia e nem se finda,
Aqui tudo é básico, até rústico,
Não há conforto de móveis modernos,
Tão pouco caros e sofisticados,
Alguns ainda são cedidos pela bondade alheia,
Tudo sempre foi e continua contado,
Há sobretudo um diferencial,
Apesar de tantas histórias escondidas é aqui o meu castelo,
Seja ‘este’ sem uma pintura,
Sem tudo o que deveria,
Sem até um pouco de brilho,
Há aqui receptividade e calor humano,
Visitam-me neste espaço temporário as verdadeiras amizades,
As pessoas que não carregam consigo vergonha,
Quem vem até aqui não vem pelos bens materiais,
Certamente vem pelo
carinho e pela minha hospitalidade,
Vem para ouvir e ser ouvido, para um abraço fraterno e
sincero,
Para
compartilhar sentimentos, emoções e as belezas do viver.
Vida, escolhas e
caminhos...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em:
07/abril/2014
Nunca se esqueça, a vida é trilhada através de muitos
caminhos...
Poucas são as chances do percorrer entre campos de trigo,
Na maioria das ocasiões pisa-se em pedras e terrenos áridos,
Tudo acontecendo mediante a escolha que se fez traçada;
Não se pode esperar apenas que se faça bonança ou
adversidade,
Haverá sempre o tempo derradeiro para cada atitude e decisão,
Obtenha-se o resultado disto sozinho ou em companhia,
Cada qual terá certamente a sua parcela de responsabilidade;
Nunca se esqueça, a vida é trilhada através de muitos
caminhos...
Engana-se da apatia, nunca do estar desprovido dos
sentimentos,
Somos de carne e osso, emoções em conflito com razão,
‘Estas’ se manifestam exclusivamente dos atos realizados;
Não se pode esperar apenas que se faça bonança ou
adversidade,
Essencial faz-se o equilíbrio físico, emocional e d’alma,
Porque não é só suportar a si e as consequências,
Faz-se importante compreender quando se ganha e quando se perde;
A sabedoria do viver esta em gerir cada instante como único,
Compartilhar aprendizados, também as dores, lenitivo do
corpo,
Sorrir, chorar, ofertar a mão amiga, um abraço que
momentâneo,
Fazer da existência uma dádiva que deve ser fonte de exemplo.
Se eu errei não foi sozinho...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 07/abril/2014
Faz-se a noite calma e protegida pelo silêncio,
'Rouba-me" as sensações e todas as antigas alegrias,
Faz-me sofrer do amor o qual já não me pertence mais,
Meu viver se faz um vazio sonhar nada musical e solitário,
Permanece ainda uma forte paixão a qual me consome;
Hoje a estrada na qual eu pertenço faz-se triste e vazia,
Não há mais nenhum brilho em meus olhos, apenas aridez,
Vago em desencanto e sem consolo com passos sem rumo,
Nem sequer imagino mais qual seja a emoção do gostar;
Faz-se a noite calma e protegida pelo silêncio,
Hoje a estrada na qual eu pertenço faz-se triste e vazia,
Não me acompanha nenhum sentimento, 'alimento-me' da saudade,
Minha melodia de vida não expressa mais nenhuma sintonia;
Meu viver se faz um vazio sonhar nada musical e solitário,
Não há mais nenhum brilho em meus olhos, apenas aridez,
Meu corpo ainda clama pela tua pele que um dia foi minha pele também,
Faz-me sofrer do amor o qual já não me pertence mais;
Nem sequer imagino mais qual seja a emoção do gostar,
Sofro consciente da tua ausência, coube a mim a decisão derradeira,
Permanece ainda uma forte paixão a qual me consome,
Vago em desencanto e sem consolo como passos sem rumo,
Castiga-me o destino e nego compreender que se eu errei não foi sozinho.
O amor que há em mim...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em:
04/abril/2014
Eu sei que estarei agindo errado,
Não será o que meu coração clama,
Mas eu lhe receberei em meu corpo,
Acolher-te-ei nas minhas emoções,
Farei de ti os meus sentimentos,
Há em mim tanto amor que suplanta a razão,
Mesmo que o destino me engane...