A poesia é feito vida como os prazeres do amor...
A poesia é feito vida como os prazeres do amor...
Amor é como fado...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/março/2016
Quem tem consigo um amor que seja guardado ao peito,
‘Cultive’ e cultue para que a rosa não se faça desfolhar,
Tenha prudência e cuidado com os possíveis espinhos,
‘Estes’ podem ferir, mas de certo irão também proteger;
Quem tem consigo um amor que seja guardado ao peito,
Jamais o despreze negando sentimento, muito mais emoções,
Tão pouco lhe negue, pois o prazer das sensações, a
fantasia,
Sejam próximos, sejam capazes e presentes enquanto dure;
Que as carícias que se ‘encontram’ na noite sejam um
bálsamo,
Como ao som d’um fado que envolve ao corpo, depois n’alma,
Que cada eu se envolva ao ponto que se façam um único ser;
Que as carícias que se ‘encontram’ na noite seja um
bálsamo,
Que as peles se permitam a simbiose do prazer carnal, mas
puro,
Que
a vida seja sonho, mas que se faça entre ambos feliz realização.
Já...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 29/junho/2017
Ah, você já foi a minha louca paixão,
‘Fogo’ que ‘roubava’ a harmonia do meu coração,
Refúgio seguro que tu eras das minhas frias noites,
Candente aconchego, pois de minh’alma;
Ah, você já foi a minha louca paixão,
Tórrido calor que ‘alimentava’ minha pele,
Lábios atrevidos que me excitava ao corpo,
Mãos que ‘tirava’ de certo o viver da razão;
Pulsava em nós a chama da emoção e d’amor,
Mágica possibilidade de pensamentos e devaneios,
Prazeres mútuos entre respeito e safadezas;
Pulsava em nós a chama da emoção e d’amor,
Sensações que o tempo escolheu ser vazio passado,
Hoje
nem lágrimas, nem solidão, definitivo esquecimento.
Quimera...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 18/maio/2018
‘Sorrimos’, pois pelo o que maltrata nossos olhos,
Pela injustiça praticada e a voz erguida em vão,
Pela desigualdade já natural contra nós e outrem,
Pelo descaso do que deveria ser por respeito;
‘Sorrimos’, pois pelo o que maltrata nossos olhos,
Pela solidariedade que se prega, mas não se pratica,
Pela mão que diz ajudar, mas se encolhe na hora,
Pelo amor ao próximo que se faz palpável distância;
‘Alimentam-se’ as pessoas das mentiras e dos enganos,
Muitas fingem tão bem que nem elas sabem discernir,
Se o que fazem é verdade ou um lodaçal de patranha,
Entregam-se ao desdém público e ainda aceitam aplausos;
‘Alimentam-se’ as pessoas das mentiras e dos enganos,
A falsidade que nutre a raiva alheia ao invés de crescer,
‘Roubar’ é mais fácil, tirar vantagem é a moeda ideal,
De certo desdenhar e se possível destruir de vez ao outro;
Onde estará a bondade, a humildade e a humanidade?
Os princípios básicos que nos deveria orientar pela vida?
Os sentimentos verdadeiros, o acolher sem olhar a quem?
As emoções que deveriam unir e fortalecer ao corpo e
n’alma?
Vivem muitos da falta habitual dos ensinamentos do Criador,
De perguntas sem respostas, muito mais da falta de auxílio,
Perdeu-se a ‘flor’ da caridade que deveria habitar o
coração,
Fizemo-nos tão tecnológicos, mas infelizes e frios como
quimera.
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Patranha
– mentira – falsidade
Quimera – utopia – um sonho
que não é possível se alcançar.
A poesia é feito vida como os prazeres do amor...
A poesia é feito vida como os prazeres do amor...
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