
O Anjo do Senhor...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 11/janeiro/2015
No azul do céu infinito o Senhor assim se faz por anunciar através
d’um anjo,
Vem este no entardecer em silêncio vislumbrar aos olhos de
seus ‘filhos’ terrenos,
Conclamá-los a reflexão, a oração, ao perdão e ao viver que
se faz tão sem sentido,
Para que se possa cada qual se encontrar em si pelo amor que
se faz abandonado;
No azul do céu infinito o Senhor assim se faz por anunciar
através d’um anjo,
‘Este’ por bondade ainda crê na salvação, em cada alma e
corpo que se faz por habitar,
Vem em busca dos sentimentos que se fazem tão esquecidos,
renegados e desprezados,
Das emoções deturpadas que hoje mais fazem por ferir ao
invés de trazer felicidade;
Oferta de certo a
Luz da misericórdia que busca pelo entender e o senso de respeito,
Clama e oferta a cada qual a chance de redenção de seus
próprios males, da arrogância,
A humildade, muito mais a humanidade tão negligenciada pela
ganância e poder;
Oferta de certo a Luz da misericórdia que busca pelo
entender e o senso de respeito,
Um solene e decisivo aviso, a última oportunidade d’uma
vida plena, certa de harmonia,
O caminho
‘nasce’ do coração, que precisa sim da esperança, muito mais da força da Fé.

De coração...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/dezembro/2016
Pai e Mãe...
Familiares e amigos,
Membros da escola,
Todos os presentes;
Éramos,
Três classes,
Três letras,
A – B e C;
Hoje...
Somos todos,
Completo
Alfabeto;
Plenos,
Seres
Conscientes
Da razão;
Das emoções,
Dos sentimentos,
Das lembranças,
Dos ‘risos’ em nossos olhos;
Cidadãos preparados,
Para a vida e para o viver,
No aconchego de
Vossas almas.

Lua, lua...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 31/dezembro/2016
Lua, lua, não se esconda no encantamento do teu brilho,
Emocione, pois sempre e sempre, nossos olhos clamam,
Por este seu magnetismo, por este seu feitiço que seduz,
Jamais faça de nossas noites horas mortas e vazias, jamais;
Que se possa ouvir ao longe o som d’uma guitarra,
O dedilhar d’uma harpa com a permissão dos deuses,
O envolvente som das teclas d’um piano solitário,
Brilhe de certo então radiante e festiva por tanta beleza;
Encante cá aos namorados, aos em desamor e aos amantes,
Esconda-se de nós apenas em seu ciclo de luz e mistério,
Vá ao seu ritmo eterno, mas se faça retorno, há olhos em
ti;
Que se possa manter viva na mente as lembranças antigas,
A magia d’outrora que o teu brilhar encantava seresteiros,
Um tempo que o amor se
fazia ‘respirar’ verdadeiramente.
