Aprisionado...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 18/agosto/2014 - 00h11
Sufoca-me a tal falsa amiga solidão a qual eu permito que me
acompanhe,
Chegou sorrateira e fez a sua proposta e me deixei iludir
na sua conversa,
Trouxe consigo a saudade que se dizia ser a salvação das
minhas tristezas,
No início havia em mim o silêncio, um acalento que me
envolvia na paz;
Sufoca-me a tal falsa amiga solidão a qual eu permito que me
acompanhe,
Lentamente foi me consumindo o sorrir e calando as alegrias
presentes,
Vez ou outra me apresentava às lágrimas que para me enganar
choravam,
Iludia-me em tola magia, uma suposta felicidade e sem
nenhuma verdade;
Na permissão da esperança e pelo sentimento gostar já tão
perdido tudo aceitei,
Deixei de crer em minhas últimas emoções e fui me fechando
para o viver,
Hoje zomba das minhas escolhas o destino, fez-me o seu
predileto fantoche,
Se me liberto quero ser prisioneiro, vigia-me a inveja, não
consigo amadurecer;
Na permissão da esperança e pelo sentimento gostar já tão
perdido tudo aceitei,
Restou-me viver em conflito e sem escolha n’alma, nada me
faz lhe esquecer,
Cravaste fundo em mim a tua paixão, ‘morro’ em vida deste
perverso amor,
Hoje nada sou, vivo do escuro e sozinho, pior que consciente
e aprisionado em ti.
A vida que nada vale...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 21/janeiro/2015 - 20h59
Esta é a realidade que muitas pessoas estão sentindo nos
dias de hoje,
Transformadas em inútil pó que se perde pelos dedos no
tempo e no espaço,
Desprovidas dos mais básicos princípios, dos ensinamentos antes
de berço,
Agora sem valores pessoais, morais, financeiros e sem
atributos n’alma;
Esta é a realidade que muitas pessoas estão sentindo nos
dias de hoje,
Sua pele e corpo, estes de nada lhes serve, nem para
suportar o que lhe habita,
Tudo se faz poeira do esquecimento, honra e dignidade,
falsas solidariedades,
Vale muito mais o pó depositado numa calçada qualquer, na soleira
d’uma porta;
O ser humano aprendeu a se vender por ninharias, por
míseros e sujos trocados,
Levar vantagem é o lema, confortável situação, a dica da
moda e do sucesso rápido,
Para que demonstrar os seus valores, isto é irrelevante,
viva a falta de caráter,
Trabalhar é desonra para muitos, sonhar que viver do fácil
é a onda saudável;
O ser humano aprendeu a se vender por ninharias, por
míseros e sujos trocados,
A vida e o viver não valem mais nada mesmo, alguns então se
morrer será puro lucro,
Certamente que ainda há entre tanto joio de certo bons
trigos que se fazem preservar,
São estas pessoas que são e será o alicerce que sustenta a
coragem, sem dúvida a Fé.
Amor canção...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 01/maio/2016 - 12h22
Diz à canção que as rosas não ‘falam’,
Que ‘estas’ apenas exalam seus perfumes,
Mas ao exalar o perfume ‘esta’ se faz ‘falar’,
‘Fala’ de certo do perfume que há em ti;
Sendo assim faz de meus olhos tristonhos,
‘Fere’ mesmo que por acidente meu peito,
Desalenta ao meu coração que lhe venera,
‘Rouba-me’ o verão, por fim todas as estações;
Diz à canção que as rosas não ‘falam’,
‘Falam’ sim e comigo em sonhos de esperança,
Oferta-me um jardim de emoções e desejos;
Sendo assim faz de meus olhos tristonhos,
Contudo pulsa a vida em mim, a certeza deste amor,
Mesmo que não queiras voltar será sempre parte do meu
viver.
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