Caminhos d'amor...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em:
Piracicaba-SP, 22/novembro/2019
No silêncio da noite me falta o 'sabor' a tua pele,
O pulsar sereno do teu coração próximo do meu,
O som calmo da tua voz libertando-me da solidão,
Tuas carícias, ora singelas, ora repletas de malícia;
No silêncio da noite me falta o 'sabor' da tua pele,
Olhares que não necessitam de nenhuma palavra,
Gestos combinados, o abuso de mãos atrevidas,
Desejos e emoções que, se 'vestem' d'ação e vida;
No caminho, pois sutil d'amor seremos único ser,
Alforriados do tempo que a tudo insiste 'comandar',
Felizes na magia da meia luz entre quatro paredes;
No caminho, pois sutil d'amor seremos único ser,
Plena essência entre respeito e instantes de sedução,
Conscientes das escolhas e abençoados pelo Criador.
Noites...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 19/novembro/2018
Minhas noites são horas de solidão,
‘Livres’ na prisão de quatro paredes,
‘Acorrentado’ a pensamentos vazios,
A espera d’uma mão que seja amiga;
Minhas noites são horas de solidão,
Hoje sadio veneno para minh’alma,
Se ‘sorrio’ em lágrimas sou verdade,
Não ‘visto’, pois nenhuma máscara;
Pareço ser conflito, mas habita paz,
Já amei de verdade, fui transparente,
Fui emoções e respirei sentimentos,
‘Bebi’ das sensações e d’outras peles;
Pareço ser conflito, mas habita paz,
Aguardo que o gostar se faça vivo,
Que o amor ‘floresça’ em meu peito,
De certo sem a fria solidão da noite.
Águas passadas...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 31/março/2017
Este amor que persiste em mim não se acaba,
Meu corpo não mais vive e apenas se faz enganar,
Fomos desejos, fomos prazer, fomos essência,
Éramos, pois feitos a sentimentos e emoções;
Tudo esteve sempre acima de nossa razão,
Nossas peles ansiavam pela presença mútua,
O ‘brincar’ das carícias, os toques mais íntimos,
O envolvimento que fazia de nós tórridos amantes;
Este amor que persiste em mim não se acaba,
Mesmo hoje que nada somos do que estranhos,
Dois seres perdidos em indecisões e atitudes;
Tudo esteve sempre acima de nossa razão,
Fomos além de nossos próprios limites e perecemos,
Perdeu-se em nós a harmonia por não haver pureza no amar.
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