Ninguém é Deus...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 19/setembro/2017
Temos que se indignar e não se calar,
Temos, pois que ter todas as palavras,
Temos que não temer o silêncio,
Temos sim mais é que ouvir,
Não temos que questionar,
Temos sim que respeitar;
Não temos que ao outro ofender,
Temos sim que compreender,
Não temos poderes para julgar,
Temos sim que antes ponderar,
Não se é melhor que ninguém,
Temos sim que a isto perceber;
Vivemos todos de sentimentos,
Vivemos todos de sensações,
Vivemos todos de emoções,
Há em todos nós limitações,
Há em cada um uma vida,
Há em cada um a escolha;
Tem que haver em todos nós...
O mínimo de consideração,
O mínimo de solidariedade,
O mínimo de boas ações,
O mínimo de bom senso,
O mínimo de bondade,
O mínimo de equidade;
É preciso a excelência de compreender,
Se todos podem e devem ser felizes,
Porque então culpar alguns,
Ovacionar a outros;
Não seja a regra...
Que descrimina,
Que se aliena,
Que condena,
Que descarta,
Que ofende,
Que ultraja;
Que fere,
Outros,
Depois
Não a si,
Como se
Fosse
D
E
U
S
Vento...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 17/setembro/2017
‘Ser mágico’ e invisível,
‘Brinca’ deveras conosco,
‘Alegra’ quando preciso a mente,
‘Assusta’ quando não se espera aos olhos;
‘Varre’ como brincadeira as folhas,
Até a mais sentida de nossas mágoas,
Oferta o frescor, no dia ou na noite,
As nuvens e a chuva que revigora;
Ora ‘aconchegante’ como um afago,
Ora perigoso e manhoso como lâmina,
Imprevisível e em constante mistério,
‘Vive’ no conflito da paz e do caos;
Apazigua ao insuportável calor,
Faz-se em ira, pois violenta dor,
‘Rouba’ de nós tudo em segundos,
Muitas vezes mais que o
viver, a vida.
Tempo...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 19/setembro/2017
‘Senhor’ definitivo d’o nosso breve existir,
Ora severo controlador, ora afável libertador,
Dá-nos a oportunidade ou nos ‘rouba’ a ‘mesma’,
‘Leva-nos’ à frente ou nos ‘prende’ no passado;
Faz-se ‘parado’, ou ‘acelerado’ mediante escolhas,
É invisível e imutável, mas perceptível e vivenciado,
‘Controla’ ou ‘descontrola’ o que nos oferta felicidade,
Instiga-nos a enfrentar, agir ou a recuar, repensar;
Traz consigo os ensinamentos de toda uma existência,
Os erros, os acertos, as vitórias e as temíveis derrotas,
Cobra de cada ser o viver, pois sentido na pele e n’alma;
‘Escraviza-nos’ ou nos dá a autonomia na mente pelo
discernir,
‘Comanda’ o tempo ao tempo de cada qual até no momento do
partir,
Propicia
todas as chances, cabendo a nós a percepção e o vivenciar.
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