Trabalho do artista plástico piracicabano: Marcelo Romani Borges de Araujo
'Poetura - poesia que 'nasce' da pintura...'
Poesia ‘viva’...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 18/agosto/2017
Por este chão de terra batida que ao Criador pertence,
Sigo minha jornada, seja n’alegria, seja n’adversidade,
Apreciando, pois as belezas que ‘Ele’ a este mortal oferta,
A quem se permita apreciar, se encantar e se maravilhar;
Dá aos nossos olhos o colorir do dia-a-dia para deleite,
Aos ouvidos a benção do ouvir os sons das aves e d’água,
Apreciar e se admirar com as cores do céu e da terra,
A magia que a natureza revela sem nada em troca cobrar;
Pede sim respeito e consideração, o mínimo que se pode
esperar,
A conservação, o cuidado e um pouco de amor por esta
dádiva,
Um cuidar, pois sincero e honesto, incentivado e
partilhado;
Aos que entendem cabe reverenciar e regozijar com a Mãe
Terra,
Berço da vida quando cá se chega e também no caminho da
imortalidade,
Sons,
cores, brilhos, luz, sombra, noite e dia, constante poesia viva.
Consciente loucura...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/janeiro/2017
Na solidão infinita das noites,
Entre emoções que me corrompem,
Sentimentos que me consomem,
Cerceio, pois o próprio viver;
‘Roubam’ pouco a pouco tudo,
Saudade, melancolia e esperança,
Consola-me um passado já vazio,
Sem lembranças, sem significados;
Como veneno um raro sorrir,
Constantes dores que ferem n’alma,
Dilaceram a pele já tão sofrida;
Como lenitivo, implacáveis lágrimas,
Sensações ainda enraizadas neste corpo,
Sem retorno levam-me a
consciente loucura.
Trabalho do artista plástico piracicabano: Marcelo Romani Borges de Araujo
'Poetura - poesia que 'nasce' da pintura...'
Ipê amarelo...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 25/agosto/2017
No seguir da estrada que se faz chão batido e empoeirado,
Que de momento parece não levar a nada que seja palpável,
Nem a pensamentos consoladores, tão pouco a soluções,
Deslumbra de repente aos olhos de quem passa um ipê
amarelo;
Imponente e solitária árvore ‘acolhida’ pelo ‘protetor’
solo,
Bela e forte, de frondosa sombra e agora plenamente florida,
Alegra, revigora e faz por esbanjar a essência maior, vida,
Encanta, solicita observação e seduz a quem assim o faça;
Exemplo vivo da Bondade do Planeta e do ‘carinho’ d’água,
Uma semente minúscula que num tempo talvez distante,
Ali se depositou e foi agraciada com a dádiva do germinar;
Um bálsamo da terra, um espetáculo único na imensidão
verde,
Um presente da bondade do Criador, um deleite aos mortais,
Um
‘ser’ digno da maestria d’um pintor que da ‘este’ a imortalidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário