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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Boletim 327 - [ 'Brincar' de deus... Expor-se... Dor d'alma... ]





















Poesia é a 'fênix' d'alma, nos faz 'renascer'
Poesia é a 'fênix' d'alma, nos faz 'renascer'




































'Brincar' de deus...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 26/janeiro/2019



'Brincam' alguns homens de ganhar dinheiro pela podre ganância,
Explorar sem dó o que não lhes pertence, o rico solo do Planeta,
Pelo menos se tudo fosse com consciência, maturidade e respeito,
Haveria 'deles' o cuidado, a proteção e não se causaria tanto mal;

Não há consideração nenhuma com a vida a sua volta, só o poder,
Nada se faz importar, pássaros, árvores, águas, as pessoas do lugar,
Tudo é irrelevante, descartável, quase a inutilidade, só vale o solo,
Um pouco mais que se destrua, de certo não fará nenhuma diferença;

Fará sim o dinheiro que se é perdido se alguém lutar pela conservação,
Se não comprar a preço de miséria as terras daqueles que ali sobrevive,
Não se precisa plantar a terra, cultivá-la e semeá-la pelo brotar da vida,
É vantajoso destruí-la e se enriquecer pela desgraça de tantos outros;

'Brincam' alguns homens de ganhar dinheiro pela podre ganância,
Não há consideração nenhuma com a vida a sua volta, só o poder,
Ferem profundamente a natureza do Planeta, cospem na Mãe Terra,
Todos indiferentes a dor alheia, esquecem que aqui se faz aqui se paga;

Poder-se-á falhar a justiça do imperfeito humano entre todos eles,
Com certeza a cobrança da natureza não, será solicitada de fora justa,
Olhará pelo inocente, mas não para o ser culpado, lhe cerceará o mal,
Mostrará que se o exemplo não vem pelo bem, virá este pela dor;

Que tudo possa se realinhar e se harmonizar no menor tempo possível,
Sofrem todos, até aquele que praticou a maldade, ele não estará imune,
Se não sentir em sua pele, verá na pele d’outros, até dos mais próximos,
A Justiça do Céu não falha, com o Criador ninguém se faz ‘brincar’ de deus.





































Expor-se...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 31/janeiro/2019



Emoções e sentimentos,
Não são mercadorias
Baratas em prateleiras;

Não se exponha,
Respeite-se,
Sua intimidade é só sua,
Atenção com quem
Irá 'vestir-se' 'dela'.





































Dor d’alma...
Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®
Concebida em: Piracicaba-SP, 29/janeiro/2019



Só estava de passagem, justamente naquela hora,
Errei o meu caminho que seguia e por ali parei,
'Bebia' da beleza do lugar, das imagens e sentei,
No alto d’um morro em paz apreciava tudo a redor;

Tudo estava um 'mar' de silêncio, mas cessou,
Aos poucos vozes assustadas eram, pois ouvidas,
No começo bem distante e quase imperceptível,
Depois tudo foi aumentando e me assustando;

Ao longe um som já se fazia ser ensurdecedor,
'Gritava' entre os vales, entre as árvores e rios,
'Liberto' em pressa vinha ‘devorando’ toda a vida,
'Apagando' existências, histórias deste meu País;

Vinha rápido, impiedoso e com sede de liberdade,
Seguia forte seu caminho e sem nenhuma noção,
Destruindo e ceifando o viver de qualquer ser,
Buscando a essência que lhe parecia 'roubada';

Livre por imprudência dejetos da ganância humana,
Não 'carregam' limites, prudência e amor pela vida,
Apenas mais uma forma de impunidade e dinheiro,
Explorar a dor d’alguns poucos, de certo d’um povo;

'Passou' veloz deixando a desordem, caos e desgraça,
Exterminando inocentes já tão enganados e iludidos,
Desfigurando um tempo que se fazia pura mansidão,
Para dar 'voz' ao medo, ao terror, ao cheiro da morte;

'Sangram' meus olhos, dilacerado estou pela dor d’alma,
Nojentos homens de negócios, iludindo a natureza,
'Arrancando dela' suas riquezas para depois asfixiá-la,
No final saírem impunes e imunes e como coitadinhos;

Eu viajante, só queria apreciar as maravilhas do lugar,
Fotografar o verde, a exuberância para depois mostrar,
Presenciei todo o mal que o poder faz eviscerar no ser,
Vi a força da vida sucumbir pela irresponsabilidade humana.

































Poesia é a 'fênix' d'alma, nos faz 'renascer'
Poesia é a 'fênix' d'alma, nos faz 'renascer'




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