A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
Cada ser...
Celso Gabriel
‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/julho/2018
Cada ser é, pois um instante palpável,
O riso que se faz ofertar ou esconder,
O brilho dos olhos ou das lágrimas,
O silêncio de lábios que rubros ‘falam’;
Gestos e atitudes, bondade ou rebeldia,
Emoções visíveis por dores vividas,
Sentimentos num misto de alegrias,
Sensações que ferem ou curam n’alma;
Por vezes raiva que esbraveja por paz,
Orações que clamam por mais amor,
Peles carentes d’um abraço sincero;
Meros mortais num constante aprender,
Espíritos que ‘habitam’ um corpo matéria,
Pela maturidade e o mérito da vida eterna.
Quanto
gostei de ti...
Celso
Gabriel ‘Boaratti’ de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de
Luz® – Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 09/março/2009
Não sabes... Nem sequer
imagina o quanto gostei de ti,
Pouco a pouco fiz da
tua vida minha essência,
Quis com isto realizar
entre nós um mesmo viver,
Acredito agora que
assim eu comecei a errar,
Ofertando o amor que
não havia retorno;
Havia sem duvida a
cumplicidade entre os seres,
Porém a harmonia não se
fazia completa,
Por vezes a sensação de
que éramos estranhos era latente,
Você em seu mundo, eu
querendo fazer parte do que não me permitia;
Fica-se temporariamente
cego quando se vive o sentimento amor,
É o que se crê que
ocorre entre as partes que se envolvem,
E assim eu permaneci,
envolvo nas tuas características, no teu aroma,
Meus olhos, meu
respirar, meu pensar, meu corpo... Entregou-se a ti,
Na minha ingenuidade
acreditava que tudo era recíproco, só ilusão;
Sábio ou perverso o
tempo uniu-se ao destino e tudo fez se revelar,
Quebrou o cristal com
meus sonhos e desnudou a realidade amarga,
Entristeci-me, chorei,
negava acreditar, a desilusão era presente e real,
Restou-me recolher os
cacos, alguns fragmentos, suportar;
Não há em mim mágoas,
tão poucos rancores, abdiquei do passado,
Confesso não ter ainda
cicatrizado na pele a saudade que sinto de ti,
Vez ou outra eu me
deparo com teu nome sussurrado em meus ouvidos,
São os resquícios ainda
indomados entre razão e emoção verdadeiros,
Não lamento, sei que
não vencerei, estarás sempre em mim;
Fora mesmo que
temporário o furor da tua pele que me cobriu de prazer,
Será mesmo que
improvável haver um recomeçar por parte de minh’alma,
Nossos caminhos já
foram unidos, não haverá de forma alguma o esquecer,
Não sabes... Nem
sequer imagina o quanto gostei de ti...
Caminhos...
Celso Gabriel ‘Boaratti’
de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/julho/2018
Ah!... Os caminhos da existência,
São tantos e, pois imprevisíveis,
Ora ‘doces’, ora quase intransponíveis,
Como degraus d’uma escada sem fim;
Ah!... Os caminhos da existência,
Ferem quando deixamos nos ferir,
Confortam quando nos permitimos,
Um teste constante na trilha do viver;
Traça individualmente linhas de tempo,
Nascimento, aprendizados, maturidade,
Tropeços, escorregões e levantar de cabeça;
Traça individualmente linhas de tempo,
Ensinamentos, às vezes pura teimosia,
Mas, de certo faz mágico o sentido da vida.
A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
A paz d'alma se faz 'habitar' quando se lê poesia.
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