Faça da poesia a essencial água da sua vida...
Faça da poesia a essencial água da sua vida...
Dor...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 26/abril/2018
É preciso que se tenha em mente,
Que a tua dor jamais será a minha,
Como a 'minha' nunca será a tua,
Contudo ferirá a cada um n'alma;
Cada qual com a sua intensidade,
Alguns poderão 'sorrir' pelos olhos,
Outros ainda se 'libertar' pela voz,
Caber-nos-á, pois compreender;
Ofertar a mão que se faça amiga,
O ombro que acolha em silêncio,
O essencial que nos faz habitar,
Respeito e solidariedade sinceros.
Orquídeas, doces e
adeus...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSi®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 12/fevereiro/2012
Até quando, esta se fará a pergunta que me açoita,
Eu como pessoa serei capaz de me auto socorrer,
A crucial questão presente e que ficará é esta,
Haverá certeza ou ilusão d’um limite para mim,
Terei eu desvendado a real chance da resposta,
Ou simplesmente sucumbirei antes disto;
Penso ainda que suportar produz maturidade,
Mas para que, em benefício ou detrimento de que,
Será meu mesmo, será da outra parte, de nenhum,
Será talvez da parte que fica ou da parte que parte,
Serão dos sentimentos que certamente não se calam,
Serão dos sentimentos que o ato produziu e calou;
Acontecemos como estranhos em busca da felicidade,
Encontramo-nos assim, por imposição do destino,
Seria maldade ou piedade, ninguém sabe responder,
Haverá apenas suposições, oferta de opiniões perdidas,
Fez conosco o mesmo agora no final iminente, brinquedos,
Fantoches de vidas próprias levados ao isolamento;
Coube a mim o ato do fim, sangrar até morrer n’alma,
Alguém precisava ser a parte mais corajosa ou tola,
Sacrificarem-se em prol da metade que nos fazíamos
completos,
Esquecer assim do suposto amor pela materialidade impiedosa,
Não declarar nada, nem tão pouco egoísmo, mas ideais,
Expor tudo num pequeno cartão, depois orquídeas, doces e adeus...
Expor tudo num pequeno cartão, depois orquídeas, doces e adeus...
Não
se é tarde...
Celso
Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta
de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 20/junho/2009
Não faça pelo remorso do apenas,
lembrar-se de mim,
Do que adiantará quando aqui
eu já não estiver,
Nem tão pouco espere que isto
aconteça consigo,
Para não repetir o mesmo erro
quando você já tiver partido;
Do que adiantará apenas um
vazio, gestos e atitudes impraticáveis,
Minha parte física, tanto
como a tua não será mais palpável,
Restar-se-á quem sabe, algumas
poucas lembranças, quem sabe nenhuma,
Palavras perdidas nos lábios,
impossíveis de serem entregues;
Ficará nada mais do que
saudade...
O tempo a tudo apaga, se faz
implacável,
Contudo ajuda-nos a esquecer,
é preciso sobreviver;
A vida surge de um mistério
inviolável...
E para este mistério iremos
cedo ou tarde,
É a lei imutável do viver;
Temos com isto oportunidades,
a decisão do sim e do não,
A chance do existir,
vivenciar, aprender e crescer,
Porém, não estabelecer que se
faça imune,
Fantasiamos o poder da
escolha, mas nós que somos os escolhidos;
Pense, reflita, analise,
sobretudo pondere, repense a vida,
No seu estar aqui, realize enquanto
o tempo se faz permitido,
Mais salutar perdoar ou ser
perdoado do que amargar o arrependimento,
Recomeçar
depende de você, não se é tarde...
Faça da poesia a essencial água da sua vida...
Faça da poesia a essencial água da sua vida...
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