"Aqui se 'vive' e se 'respira' poesia... Faça parte deste espaço, siga-nos..."

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sábado, 31 de março de 2018

Boletim 285 - [ Talvez... Batata fumegante... Voz nocturna... ]












 Faça da poesia sua segunda pele...

Faça da poesia sua segunda pele...












Talvez...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 31/março/2018



Talvez até exagere no cuidado e zelo,
Neste ofertar que se faz presente afeto,
No querer estar perto para ser ouvidos,
Poder apenas estar mesmo em silêncio;

Talvez até extrapole nos aconselhamentos,
Fosse certo deixar que se fizesse o encontrar,
Que ‘nasça’ o aprender através dos tropeços,
Sem o ato da mão amiga se tu disseres não;

Talvez lhe ouça por demais e não se queira,
Deseje buscar o seu espaço, quem sabe solidão,
Algum tempo de isolamento para, pois reflexão,
Compreender o sentido, quem sabe recomeçar;

Não tema se ao aproximar lhe trago a Luz d’alma,
Muito menos se de certo retiro a dor que lhe fere,
Faço assim o rumo do caminho não ser escuridão,
Que lhe mostra a benção da paz e lhe liberta do talvez...























Batata fumegante...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 31/março/2018



Sai
Nua,
A batata,
Que cozida,
Vem fumegante,
Descansa alguns minutos,
Será amassada com o garfo,
A espera da manteiga,
Do leite e do queijo,
Atiça ao paladar,
Virará um purê,
Que por fim,
Este lhe
Nutrirá,
Hum!























Voz nocturna...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/setembro/2016



A minha voz que se ‘liberta’ na noite,
É feita a um rio caudaloso e entristecido,
Repleto d’águas bravias, porém solitárias,
‘Navega’ sim em busca d’um porto seguro;

A minha voz que se ‘liberta’ na noite,
Enfrenta a si mesma quando em pleno silêncio,
Faz-se aprisionada pelo sentir das dores alheias,
Capta firme no peito cada punhal, cada saudade;

‘Meu rio’, minha sina e meu sorriso de lágrimas,
Ora água de mágoa, feito caminho arredio,
Ora água de alegrias, euforia e puro êxtase;

‘Meu rio’, minha sina e meu sorriso de lágrimas,
‘Pulsa’, pois neste corpo, dá-me a essência, vida,
‘Desagua’ de minha pele pela paz de minh’alma.











Faça da poesia sua segunda pele...

Faça da poesia sua segunda pele...




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