Equilíbrio vida...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 26/abril/2017
O que é a vida senão um jogo de equilíbrio constante,
Um buscar na ‘balança’ do viver a harmonia e a Paz,
Encontrar, pois o bom senso da razão e das emoções,
Não se ‘alimentar’ só das possíveis perdas que ocorram,
Nem se vangloriar dos possíveis ganhos em arrogância;
É entender aos próprios sentimentos e as sensações,
Respeitar a si, a tudo e todos em volta indistintamente,
Cada qual tem a sua importância neste delicado pacto,
Desde o mais simples até o mais evoluído ser vivente;
O que é a vida senão um jogo de equilíbrio constante,
Se as pedras se ‘encaixam’ e se fazem ‘flutuar’ em beleza,
Por que nós os seres humanos não podemos ser iguais,
Se as águas dos lagos, rios e dos oceanos são concórdia,
Por que nós não podemos seguir o mesmo exemplo;
É entender aos próprios sentimentos e as sensações,
Captar aos ensinamentos, as lições que nos cabe,
Aprender, se corrigir, não insistir na música de forma
errada,
O exemplo a ser seguido, as
atitudes que enobreçam n’alma.
Eu desconfio...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 09/junho/2017
Vivemos mais da solidão do que unidos,
Seguimos cada qual o seu caminhar,
Não há em nós o mesmo destino,
Nem um caso mais aparentamos ter;
Não queria ter comigo esta triste certeza,
Gostaria mesmo que Deus me perdoasse,
Calasse-me a boca e tirasse todas as lágrimas,
Só eu sei quanto à desconfiança me fere;
Não há mais entre nós o carinho apaixonado,
Não há nem o olhar demorado de nossos olhos,
Nem gestos, muito menos palavras de carinho;
Esquecemo-nos das emoções e dos sentimentos,
‘Morremos alimentados’ pela falta de nossas coragens,
Eu desconfio de falsos
lenitivos e do envenenar da verdade.
Eu te falei...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 25/abril/2017
Eu te falei, mas você não quis me ouvir,
O amor não se faz por repetir as palavras,
‘Ele’ brada alto ou se faz intenso silêncio,
‘Cala’ n’alma, alivia ou fere profundamente;
Eu te falei, mas você não quis me ouvir,
Negou o entender dos nossos sentimentos,
Fez, pois de nossas emoções tola brincadeira,
Tanto egoísmo que se fez ‘morrer’ do seu veneno;
Ficou sim como lenitivo o amargo frio da noite,
Duas taças de vinho vazias e já sem sentido,
A última garrafa ainda esquecida no canto da sala;
Ficou sim como lenitivo o amargo frio da noite,
O ‘coitado’ d’amor que se fez prisioneiro da solidão,
Sorri, de certo através
d’os meus olhos por liberdade.
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