" Meu agradecimento a cada pessoa que visita este espaço de poesia "
Corpos e almas em amor...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/abril/2016
Quero na noite junto a ti ‘saborear’ excitantes beijos,
‘Libertar’ pois desejos que nos provoquem na pele,
Aticem assim sensações que nos retire a sanidade,
Que nos ‘roube’ o total controle de nossas emoções;
Quero na noite junto a ti ‘saborear’ excitantes beijos,
Ser a mão que folheia sorrateira as páginas do teu livro,
Conhecer aos teus segredos, sentir a este teu sorrir,
Cada qual seduzir-se com o brilho de seus olhos;
Sermos por fim o silêncio no prazer de nossos corpos,
Ouvir ao teu sussurrar, a tua voz atrevida a me chamar,
Convidar-me mais uma vez para o encontro que nos realiza;
Sermos por fim o silêncio no prazer de nossos corpos,
Um pouco mais de intimidades, um banho gelado a dois,
Para compartilhar o calor de nossas almas um bom vinho.
Juras...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 13/abril/2016
Juras a me dizer, mas que se façam transparentes,
Não me venha mais com as tuas falsidades,
Nem eu, nem ti merecemos viver disto,
Doa o quando doer à verdade;
Precisamos para tal da paz em nós,
A vida precisa seguir para cada qual,
Estejamos ou não unidos pelo gostar,
Não nos é permitido ‘carregar’ mágoas;
Não será justo que vivamos do passado,
Da solidão que fere e cerceia o amanhã,
Da saudade que nos ‘roubará’ o amor;
Não importará que ‘libertemos’ lágrimas,
O que valerá é que nos façamos livres ou presentes,
Que a felicidade possa nos abençoar na caminhada.
Enfim...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 15/abril/2016
Só eu sei quantas foram as palavras nunca ditas entre nós,
O teu gostar fazia-se apenas falso, mas como um suave
riacho,
Na verdade éramos sim um mar bravio, revolto e sem paz,
Aprendi por longo tempo a viver do sal das tuas ausências;
‘Recolhi’ tantas lágrimas e você sequer as reconheceu em ti,
Fazia-se superficial, ofertavas o aceitável, o que ninguém sabia,
Pouco a pouco meu amor fez-se contigo um abismo sombrio,
Abdiquei-me da minha luz para quase cegar-me na tua escuridão;
Quanto sofri para esquecer a estes teus olhos, a este teu
nome,
Ao ‘sabor’ da tua pele macia que me enfeitiçava e me
excitava,
Não mais conhecia aos meus pensamentos, corrompi-me;
Contudo num ato de misericórdia o passado e a saudade me
libertaram,
‘Devolveram’ a mim a razão, também o equilíbrio das
emoções,
Renasci em lucidez para reaprender aos prazeres da vida e
do gostar.
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