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sábado, 20 de junho de 2015

Boletim 143 - [No corpo e n'alma... Situação e atitude... Pai espiritual... Meu fardo... Agora estou aqui...]


















No corpo e n’alma...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 18/junho/2015

No corpo...
Físico,
Silêncio - Sufoco,
Sentida - Saudade,
Secreta - Solidão,
Simples - Sensação,
Sentimento - Sorrateiro,
Só - Selado,
Sensato - Safado,
Sofrimento - Semeado,
Simplificado - Sombrio,
Sóbrio - Sedento,
Sonolento – Separado,
Sedução - Sensatez,
Simplicidade - Súplica,
Solitário - Sonegado,
Somado - Surrupiado,
Social - Sentido,
Seguro - Segregado,
Sonhado - Satisfeito,
Saciado - Sanado,
Sozinho - Simpático,
Safado - Sacrilégio,
Serenata - Sons,
Seriedade - Sufocados,
Separados - Selecionados,
Sinceros - suficientes,
Somatória - simpatia,
Significado - saciedade,
Sabedoria - Sublimação,
Singeleza - Satisfação,
Sinfonia - Sintonia,
Salvação,
N’alma... 









 









Situação e atitude...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 17/junho/2015

 Ilusão,
Se permitida,
Sangra e não cicatriza,
Far-se-á,
Estado de perda,
Sensação de frustração,
Não retorno – Não recomeço,
Não reflexão – Não reencontro,
Não análise – Não ponderação,
Por questionamentos – Por definições,
Pesar que ao final busca o saldar,
Clamam um tempo de benevolência,
Atitudes em torno d’um equilíbrio,
Sentimentos que se ‘libertam’,
Emoções que se revigoram,
Produzindo então,
Perda de estado,
Onde se dissipam as tristezas,
Elimina-se as saudades,
Não se ‘nutre’ o corpo físico da solidão,
‘Renasce’ de certo o ser completo,
Consciente – Resiliente,
Envolto pela paz e pela bondade,
Feito harmonia e compreensão,
Ciente do que fere,
Esclarecido do que agora ‘eleva’,
Sendo assim faz-se presente,
O gostar que acolhe ao amor,
O riso que faz esquecer das lágrimas,
São sensações que dão vida,
Devolvem as energias,
Recupera a essência,
Da vida,
Do viver,
D’alma...

















Pai espiritual...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 17/junho/2015

Não te verei crescer ao meu lado,
De certo não serás jamais sangue do meu sangue,
Mas cresces em cada qual que ao meu lado está,
No sorriso que de cada qual recebo,
Nas dúvidas que de alguns auxilio;

Na pergunta ora respondida,
Na 'mesma' que ficou repleta de mistérios,
Na hora da diversão sadia,
Na vez do orientar que amadurece e forja,
Na confiança que se compartilha;

No brilho ou não dos teus olhos que tudo capto,
Nas tristezas que pouco a pouco sei que 'libertas',
Na alegria de ambos sermos bons amigos,
Nas vezes que sei que me faço e me sinto pai,
Muito mais no abraço amigo que de ti recebo como um filho.

















Meu fardo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto d’Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/julho/2015

 Condeno por vezes as regras que me dão vida,
Dão vida por vezes as regras que eu condeno,

Trago assim o que não mais me ‘fere’, a saudade,
A saudade que assim não mais me ‘fere’ eu trago;

 ‘Carrego’ o que já não mais me ‘mata’, a solidão,
A solidão já não mais me ‘mata’ o que ‘carrego’,

Entristece cá em mim o som deste cantar triste,
Cantar triste que cá o som deste em mim entristece,

As palavras que se silenciam por um pouco de paz,
Paz que se silenciam por um pouco d’as palavras,

Condeno ao que Trago,
‘Carrego’ o que Entristece,
As palavras que Dão vida,
‘Fere’ e ‘Mata’,
O som do cantar triste,
Por um pouco de paz;

Então na busca da minha lucidez,
Em pleno estado de clemência,
Devolve-me o viver tudo o que me foi ‘roubado’,
Primeiro os sentimentos e as emoções,
Depois as sensações e o prazer do gostar,
Por fim o amor que ‘floresce’ no peito,
Deste ‘florescer’ versos em poesia.

















Agora estou aqui...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/junho/2015

 Sei muito bem,
A vida não para,
A vida tem pressa,
Espera que aconteça,
Sem ao menos se pedir;

Raro faz-se o tempo,
Para-se quando tudo passou,
Andei ou não depressa mais,
Ficaram sorrisos perdidos,
Ficaram lágrimas presentes;

Saudade, quanto lhe ‘cantei’,
Tratei-te com vaidade,
Cantei...
Pelo mundo andei e andei,
Sem hora, sem lugar;

Só pensava em ti,
Tempo, seja piedoso comigo,
Dá-me mais tempo para ti,
Preciso estar aqui,
A vida me quer aqui;

Sei muito bem,
Raro faz-se o tempo,
Entre tantas dores lhe compreendi,
Dá-me nova chance,
Outra vez o riso na face;

Saudade, quanto lhe ‘cantei’,
Agora não lhe quero mais,
Meu tempo é finito,
Preciso do gostar que ‘renasce’,
Do amor que me fará ser um ser pleno.












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