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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Boletim 263 - [ Água... Tal qual fênix...Teu corpo em meu corpo... ]


























Água...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 11/outubro/2017


Um fenômeno que muitos dizem ter vindo, pois do espaço,
Um ‘ser’ líquido, tão misterioso e fascinante, sem cor ou odor,
‘Senhora’ esta que oferta a vida ou ocasiona até a possível morte,
Água, bela Dádiva da natureza oferecida através do Criador;

Fluido incolor que se mistura a todas as cores dando a ‘esta’ magia,
Elemento que ‘alimenta’ ao solo árido, no plantio, todas as vidas,
Lagos, lagoas, riachos, rios e em oceanos que circundam o planeta,
Provedora da existência seja para o bem ou para o mal, imparcial;

Negligenciada quase ao pleno descaso, ao desrespeito sem piedade,
Usada inadvertidamente, poluída, contaminada e tão envenenada,
Transformada em motivo de falso poder, de confronto, até de guerra,
Tudo pela podre ideia de que se faz o pseudo bem pela humanidade;

Desprezada pelo ser que insiste em bater no peito e se bradar humano,
‘Rouba-a’ de seus semelhantes por mesquinhez, por ganância em blasfêmia,
Enquanto os animais irracionais mostram lições de dignidade e humildade,
Quando no ato de saciar a sede predador e presa se ajoelham em respeito para bebê-la.

























Tal qual fênix...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas – Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 09/outubro/2017


Cada um de nós é feito tal qual fênix,
É preciso, pois ‘queimar’ até ser cinza,
Para ‘renascer’ e de certo então ‘nascer’,
Seja pelas muitas emoções vivenciadas,
Seja pelos sentimentos assim ‘libertos’;

O aprender se faz seguido e constante,
Até antes do cá chegar, ainda no ventre,
Depois, pelo sentir do primeiro respirar,
Por consequência no seguir do caminhar,
Até o último suspiro que finda a vida;

Neste meio tempo se busca pelo aprender,
Mesmo quando a vida nos dá um tombo,
Faz por conhecer aos erros e as pedras,
No adquirir da maturidade e do ‘crescimento’;

Faz com que se seja vitorioso na adversidade,
Consciente, contudo do mérito em não desistir,
Que deve habitar o discernir, a coragem e o respeito,
Entender que se é ser em mutação, alma em evolução.

























Teu corpo em meu corpo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 07/outubro/2017


Desejei a ti em meus braços,
Que volúpia, que prazer imenso,
Que galhardia de emoções eu senti,
‘Libertar’, pois fantasias e desejos;

Sensações, de certo tão secretas,
Intensos arrepios por toda pele,
Almejei o ‘sabor’ de teus lábios,
Tocar e tocar em teu corpo;

‘Brincar’ nas tuas curvas,
Chegar ao êxtase do proibido,
Encontrar-me na tua excitação;

Ter-te como pele da minha pele,
Amar-te deveras com sensualidade,
No silêncio de quatro paredes.

















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