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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Boletim 256 - [ Diz-me que é mentira... Praticar... Quiça... ]
























Diz-me que é mentira...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 15/agosto/2017

Quanto realmente acreditei em você,
Jamais duvidei do seu caráter e honradez,
Confiei nas suas palavras e no som da sua voz,
Na firmeza em saldar um compromisso;

Fez, pois enganar-me com maestria,
Eu fui aquela pessoa que nunca falhou,
Estava ali, sempre pronto e presente,
Mesmo quando não podia, mas estava;

Acolhi em todas as horas de alegria,
Muito mais nos momentos difíceis,
Quando de certo o chão já faltava,
Fui o socorro, fui tudo e depois nada;

No fim o que eu ganhei com tudo isto?
Sei hoje nem consideração pela mão amiga,
Recebi sim, foi o desprezo e o descaso,
Fui honestidade e solidariedade, você?...






















Praticar...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 12/agosto/2017

Mesmo que
Não seja tão fácil,
Jamais deixe de praticar,
Expressar o que se sente,
As emoções que nos aconchega,
Até mesmo as que nos repudia,
Acredito que seríamos mais simples,
De certo felizes e em paz consigo,
Não haveria para tal o medo
No rosto, nem na voz,
Haveria sim
A serenidade,
O equilíbrio,
O respeitar,
O entender,
Dos outros,
A calma,
Da vida,
De si.























Quiçá...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 12/agosto/2017

Estar ao teu lado ‘desperta’ em mim
Emoções que me ‘fogem’ ao controle,
Sentimentos que me ofertam sutil paz,
Um querer ‘sorrir’ através d’os olhos;

‘Liberta’ em mim o desejo por abraçar-lhe,
Sentir o calor da tua pele junto a minha,
Descobrir as tuas reações e sensações,
Tuas emoções e malícias ainda adormecidas;

Parece até que sabemos o que sentimos,
Fica evidente a cada abraço ofertado,
Em cada olhar trocado e esperado;

Somos cúmplices prisioneiros do receio,
Do medo que a amizade se faça ‘morrer’,
Quiçá o primeiro beijo não dê vida ao gostar.
















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