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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Boletim 203 - [ Plena... Lucidez... Asfixiante... ]























Plena...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 10/agosto/2016


 

Se a felicidade nos cabe,
Que ‘esta’ se aconchegue,
Venha, pois sem medo,
Venha ‘vestida’ de alegria
Confiante e reluzente;

‘Liberta’ ao sorrir sincero,
‘Aquele’ que cativa,
Encanta e até arrepia,
Dá ‘sentido’ as emoções,
Dá ‘vez’ aos sentimentos;

Rejuvenesce na pele,
Faça-se plena e sincera,
‘Honesta’ e sem máscaras,
Contagia pela sensação;

Se a felicidade nos cabe,
‘Liberte’ ao sorrir sincero,
Rejuvenesce na pele,
Faça-se de certo Benção.






















Lucidez...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 31/julho/2016



Minh’alma sofre ‘calada’,
Vivo, pois a fingir alegria, 
‘Amordaça-me’ as dores,
Nada posso de certo contar;

Não pense que seja pecado,
Peço tal que Deus me perdoe,
Vivo d’um sonhar intenso,
Fujo de mim querendo ficar;

Nem sei se me pertenço,
‘Canto’ quando choro,
‘Enlouqueço’ quando rio;

Clamo da vida apenas alforria,
‘Libertar-me’ da tristeza que fere,
Sentir num instante o sabor da lucidez.






















Asfixiante...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 08/agosto/2016



A vida me fez gostar de quem não podia estar ao meu lado,
Amar, pois a quem não pode me amar como eu desejaria,
Coube-me então o aceitar e apenas me calar para a escolha,
Viver consciente da espera, das fantasias e de minhas lágrimas;

Quantas foram às vezes que busquei coragem e quis tudo ‘libertar’,
Contudo a voz ‘fria’ e solene da razão sempre me diziam, não o faça,
Para que tudo isto, ter que sofrer mais do que eu já me castigo,
Ter ainda, quem sabe, a dor da rejeição, seria ‘morrer’ em vida;

A vida me fez gostar de quem não podia estar ao meu lado,
Como lenitivo o destino ofertou-me a tua amizade sempre presente,
Eu que insisto e persisto em querer mais do que se faz meu mérito;

Quantas foram às vezes que busquei coragem e quis tudo ‘libertar’,
Como amargo veneno guardo comigo o passado, os desejos não realizados,
Consola-me na pele e n’alma a tua felicidade e sucesso nos braços d’outrem.















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