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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Boletim 185 - [ Conquista... Convite... Faço parte de ti... ]






















 

Conquista...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 07/abril/2016


Meus olhos, ‘estes’ já não choram por mais ninguém,
Não há mais quem faça por merecer minhas lágrimas,
Choram sim estes meus olhos apenas pela minha pessoa,
Há em mim de se ‘libertar’ todas as dores presentes;

Meus olhos, ‘estes’ já não choram por mais ninguém,
Já se foi o tempo das lágrimas de saudades sem fim,
Não mais vivo, nem tão pouco preciso da vida como era,
Sofri o suficiente para alcançar a plena e merecida liberdade;

Cabe-me de certo o encontrar das alegrias, das emoções,
O vivenciar dos sentimentos, o sentir do meu próprio sorrir,
Conquistar com meus olhos outros olhos em plena paz;

Cabe-me de certo o encontrar das alegrias, das emoções,
Quem sabe a metade que precise da metade que há em mim,
Para que sejamos cada qual pele da sua pele, perfeita simbiose.






















Convite...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 03/abril/2016 


Convida-nos a vida,
Sentir, provocar,
Admirar, contagiar,
Encontrar-se na noite;

Provocar sentimentos,
Excitar nossos corpos,
‘Libertar’ desejos,
‘Atiçar’ sensações;

Avivar emoções,
‘Rejuvenescer’ na pele,
Prazeres a dois,
Fortalecer n’alma;

Criar e confirmar vínculos,
Respeitos sinceros e puros,
Verdadeiros e compartilhados,
De existência, de amor real.






















Faço parte de ti...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 02/abril/2016 


Quis falar da beleza das flores e me deram apenas pedras,
Quis ofertar sem nada pedir um sorrir e me deram a raiva,
Quis compartilhar emoções e sensações de alegrias e só houve ódio,
Quis dizer, expressar a todos do bem da paz e me expulsaram;

Aos que me deram as pedras, que estas se façam lindas flores,
Aos que me deram a sua raiva, que uma criança lhes de um sorrir,
Aos que me deram o ódio, que as alegrias clamem pelo bom da vida,
Aos que me expulsaram que ao seu tempo encontrem a paz que tanto buscam;

Há em mim a teimosia, a persistência, a convicção do que me cabe,
Não desistirei diante de ameaças, de afrontas, de intimidações, da desesperança,
Sou paciente, determinada, ‘falo’ das bondades e das injustiças sem medo;

Chegará a hora certa, não faltará a quem me ‘ouça’, quem me leia e releia,
Não vencerei pela intimidação, ao contrário, pela necessidade básica d’ alma,
‘Eu’ sou você, sou eu mesmo, sou a própria vida, a essência, sou a poesia.














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