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sábado, 7 de novembro de 2015

Boletim 163 - [ Amor arrebatador... Planeta gentileza... Além d'um olhar... Ao que tanto almejo... Prometes, mas não jura... ]









  









 

Amor arrebatador...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 04/novembro/2015


Deixemos nas noites que nossos corpos se encontrem,
Que nos encontremos no tórrido desejo do gostar,
Sem medos, sem receios, sem culpas mútuas,
Para assim ‘darmos vida’ aos nossos sentimentos;

Façamo-nos um casal de amantes e ora alucinados,
 Corpos que se permitem ao encontro e as intimidades,
Emoções ‘libertas’ em puro desejo, perfeito frenesi,
Peles que se anseiam e se unem em harmoniosa simbiose;

Deixemos nas noites que nossos corpos se encontrem,
Que não exista cá entre nós sintomas de melancolia,
Que sejamos ‘marcados’ pela essência do real amar;

Façamo-nos um casal de amantes e ora alucinados,
Que não seja jamais o viver um vazio compartilhado,
Prevaleça em nós até os nossos últimos dias este amor arrebatador.



















Planeta gentileza...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 29/setembro/2015


Terra, mãe acolhedora...
Gentil planeta,
‘Senhora’ d’águas doces e salgadas,
‘Protetora’ dos animais e das florestas,
‘Amiga’ das aves e das flores,
Encantadora sorridente em céu anil,
‘Parceira’ das nuvens, trovões e chuva,
Recebe sem indiferença, seja quem for,
Muito mais ao seu pior inimigo,
Este ser humano tão desumano,
Que lhe cerceia, rouba-lhe,
Denigre-lhe, lhe menospreza,
E que mesmo diante de tudo perdoa,
Regenera-se para fazer-se berço derradeiro,
Eterna morada, mesmo sem receber agrado,
Contudo sempre solidária ofertando
Até na morte sua complacência,
Sua maior gentileza,
O chão que descansará ao corpo físico.


















Além d’um olhar...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 02/novembro/2015


Fitei-lhe,
Não resisti,
Ser sedutor,
Corpo escultural,
Bela e formosa flor,
Sensual e provocante,
Olhei-te por instantes,
Inebriou-me o teu perfume,
Que por pouco me seduziu,
Quase me fez perder a razão,
‘Libertar’ o meu lado insano,
Talvez devasso e profano,
Desejos escondidos,
Tanta sensualidade,
Tanta provocação,
Sentimentos,
Sensações,
Desejos,
Iguais,
A dois,
Noite,
Música,
Vinho,
Silêncio,
Gostar,
Amar,
Amantes...


















Ao que tanto almejo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 04/novembro/2015


Quem me d’este ter-lhe em meus braços,
Perderia de certo toda minha inocência,
‘Renasceria’ em mim para ser feliz contigo,
Respiraria a felicidade que tanto almejo;

Quem me d’este ter-lhe em meus braços,
Sentir noite após noite o calor do teu corpo,
Acariciar a tez da tua pele na intimidade,
Sentimentos e emoções recíprocas e desejadas;

Olhar-te nos olhos com todo o meu carinho,
Confessar aos teus ouvidos o meu sincero gostar,
Fazer-te assim pele única da minha pele;

Olhar-te nos olhos com todo o meu carinho,
‘Conhecer’ aos teus desejos corporais e n’alma,
Sermos sem medo, cúmplices, namorados e amantes.


















Prometes, mas não jura...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 01/novembro/2015


Haverá bem se sabe,
Desejos que se farão presentes,
Alguns tão palpáveis na vida,
Mas que nunca se realizarão,
De certo, alguns deles serão aqueles
Que evidenciam ao gostar,
Muito mais aos que envolvem a proximidade,
Os possíveis medos do relacionar-se,
As impossibilidades d’o próprio viver,
Por vezes a diferença de idade,
Até mesmo a questão sexual,
Sentimentos pouco compreendidos,
Emoções renegadas ao isolamento,
Quantas vezes ao preconceito,
A injuria, ao descaso,
Muito mais a ignorância,
Inevitável até de quem se gosta,
Sendo assim,
Melhor será mesmo o silêncio,
Que ‘cala’ aos lábios,
Que ‘fere’ n’alma,
Que cerceia a própria vida,
Pacientemente então...
Viver no abandono da aventura,
No caminhar da solidão,
Pois não se poderá esperar a mesma luta,
A mesma atitude e esperança,
Enquanto se é jovem governa-nos o medo,
Adquirimos a coragem além da maturidade,
Enquanto o tempo se esvai pelos dedos,
Não que seja tarde o aprendizado,
Mas é que as partes ainda
Sobrevivem apenas do desequilíbrio,
E o tempo cruel não espera...













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