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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Boletim 119 - [ Falar de amor e de mar... Eu e você, somos únicos... As rosas de Deus... Piano, sublime amigo... Nasci esquecida... ]







  






 


Falar de amor e de mar...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 20/novembro/2014


Sempre que os sentimentos assim se permitem em palavras liberto-as pelo amor,
‘Tocam-me’ certeiras n’alma, nas poucas, mas importantes lembranças do viver,
Sempre que as emoções me comandam em fúria, sei que se farão tal qual ao mar,
Bravio e sem controle, em ondas fortes que só encontram paz na areia da praia;

Será inevitável que meus olhos sorriam através da minha face, permito que fluam,
Há certamente em meu ser a libertação de desejos, de sensações e da felicidade,
Há sim a confiança que a coragem não mais se fará inimiga, mas perpétua amiga,
Haverá em mim a serenidade almejada e constantemente negada, mesmo que por instantes;

Sempre que os sentimentos assim se permitem em palavras liberto-as pelo amor,
Será pela saudade das carícias que já compartilhamos, dos afagos perdidos na noite,
Sempre que as emoções me comandam em fúria, sei que se farão tal qual ao mar,
Por fim após a tempestade haverá a calmaria, a suave brisa e o lindo azul do céu;

Será inevitável que meus olhos sorriam através da minha face, permito que fluam,
Eu sou feito de cacos que se encaixam e ao final produzem um diamante bruto a lapidar,
Sou feito da pele de muitas peles, das solidões, do passado, de aprendizados e da vida,
Combinações entre amor e mar, completam-se um n’outro, seja no ímpeto, muito mais na harmonia. 












Eu e você, somos únicos...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 18/novembro/2014


Sorrio n’alma e lhe confesso que é por prazeres que só eu sei sentir,
Dar-me-ão, eu sei algum consolo às palavras, não duvido disto, contudo não a paz,
Dar-me-ão consolo as lágrimas que sorriem pela face, contudo não trarão harmonia,
Far-me-ei felicidade plena somente quando estiver no aconselho dos teus braços;

Sorrio n’alma e lhe confesso que é por prazeres que só eu sei sentir,
São pelos sentimentos que só eu e você conhecemos em nossa intimidade,
São pelas emoções que só eu e você compartilhamos sem medo ou receio,
Sensações que cada vez mais nos une em verdades e na plenitude da sincera alegria;

Somos espelhos onde cada qual reflete as imperfeições d’outro de forma transparente,
Não tememos aos nossos erros, tão pouco para se diminuir a um ou a outro,
Fazemos sim como um aprendizado constante, um caminho pleno de maturidade;

Somos espelhos onde cada qual reflete as imperfeições d’outro de forma transparente,
Somos abençoados com a Dádiva do amor puro, com a magia do gostar físico,
Somos feitos de respeito mútuo, solidariedade, muito mais que um casal, eternos amantes.












As rosas de Deus!...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSi®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 17/novembro/2014


Aproximou-se de mim uma senhora e me sorriu de forma carinhosa,
Com voz baixa e tranquila, envolta em harmonia e paz dirigiu-me a fala,
Pediu-me uma gentileza, não queria explicações, como resposta apenas sim ou não,
Ouvi atento ao que me dizia e ao seu pedido, após lhe dei meu veredicto;

Aproximou-se de mim uma senhora e me sorriu de forma carinhosa,
Carregava consigo um enorme ramalhete de flores, admiráveis rosas,
Amarelas, brancas e vermelhas, de vislumbrar aos olhos de qualquer pessoa,
Como havia lhe dito sim, colocou-as ‘todas’ d’uma vez em meus braços;

Disse-me antes de partir, oferte-as com carinho e amor, seja a quem for,
Beijou-me delicadamente na testa tal qual beijo de mãe abençoando ao filho,
Pediu-me que fechasse aos olhos antes da sua partida e que sentisse a fragrância,
Envolveu-me uma energia tão revigorante, uma felicidade de sensação inexplicável;

Disse-me antes de partir, oferte-as com carinho e amor, seja a quem for,
Não faça distinção alguma, seja puro d’alma, muito mais de sentimentos,
E assim eu fiz, entreguei ‘todas’ uma a uma e a frase que precisava dizer,
Receba esta rosa como se ‘esta’ fosse uma poesia concebida por Deus...












Piano, sublime amigo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 16/novembro/2014


Silencioso faz-se o piano, inerte e paciente a espera de quem o acaricie,
Consolam-me e a ‘ele’ os sons das suas teclas, toda a sua harmonia,
‘Adentra’ no mais petrificado coração, felicita até a mais cansada das almas,
Revigoram a vida, o pensar, o gostar, os sentimentos, a essência do viver;

Silencioso faz-se o piano, inerte e paciente a espera de quem o acaricie,
Brilha aos olhos de quem o ouve, trás o riso, quando não a lágrima que se faz sorrir,
Envolve-se o ambiente de clara áurea de paz e luz que contagia a tudo e todos,
Não há resistência, não há impedimentos, transpõem paredes e chega ao céu;

Abençoados sejam aos ‘deuses’ que nos ofertaram esta benção a nós mortais,
Uma mística caixa de soar música que acalenta ao corpo físico e rejuvenesce,
Conforta na pele, nos atiça, nos trás o lado belo da vida, o equilíbrio com o universo;

Abençoados sejam aos ‘deuses’ que nos ofertaram esta benção a nós mortais,
Muito mais aos escolhidos para dedilharem-no na missão do compartilhar do seu som,
‘Levar-nos’ da realidade para a fantasia e da fantasia para a realidade em plenitude.














Marcelo Romani, há textos que não podemos explicar,
apenas a visão e a inspiração surgem e tudo flui,
presenteio-lhe com um trabalho teu que me 'tocou' muito
e com o resultado da minha emoção captada...



Nasci esquecida...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 20/novembro/2014


Não sei dizer de qual árvore eu vim a nascer, mas não me entristece,
Muito menos se fui colhida semente e adubada, sei apenas da chance,
Regada e cuidada para germinar para cá estar, isto é o que conta,
Sou única, sobrevivi e sobrevivo d’eu mesma e do carinho da natureza;

Não sei dizer de qual árvore eu vim a nascer, mas não me entristece,
Confesso que não foram fáceis, quantas adversidades, quantos sufoco,
Mas não deixei de resistir, de lutar e de acreditar que seria capaz,
Apesar das marcas do tempo sei que sou vencedora e com orgulho;

Apesar de tudo fui abençoada, com a sombra das nuvens e com o néctar da vida,
Por infortúnio ou por generosidade minhas raízes ficaram-se próximo d’água,
Suportei enchentes, medos de não resistir, mas nunca temi as tempestades,
Já estava escrito o meu desígnio, e assim o cumpro, ser parte da criação e do viver;

Apesar de tudo fui abençoada, com a sombra das nuvens e com o néctar da vida,
O que me entristecia era a solidão que me fez solitária, pensava, nasci esquecida,
Contudo o Criador jamais me abandonou, alcancei enfim o meu mérito,
Muito mais agora que aos olhos d’um pintor pude ser eternizada pela minha simplicidade. 




















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