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sábado, 21 de junho de 2014

Boletim 100 - [ Escolhas... Estranhos... Em algum momento... ]







 







Escolhas...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 01/junho/2014


Não adianta culpar, quis o destino e você que esta fosse a nossa última noite,
Oferte-me todo o teu amor, hoje apenas quero que me beije muito e muito,
Creia, não haverá o dia seguinte, depois deste encontro seremos estranhos,
Minha vida não mais será tua, tão pouco serei parte da tua vida;

Não adianta culpar, quis o destino e você que esta fosse a nossa última noite,
Não queira dar-me explicações, nem perca seu tempo em querer que lhe explique,
Vivamos sim e agora o que nunca foi possível, libertemos a imaginação,
Façamos pelo menos hoje das fantasias uma presente realidade;

Beija-me como nunca me beijaste, imploro, beija-me muito, é nossa despedida,
Há tanto medo em mim, em nós, sei que lhe perderei e não haverá volta,
Ficaremos enfim com as lembranças, as emoções e os sentimentos;

Beija-me como nunca me beijaste, imploro, beija-me muito, é nossa despedida,
Tiremos as lágrimas de nossos rostos, recordemos sim da felicidade,
Esqueçamos-nos do passado e da solidão que virá já fizemos nossas escolhas.












Estranhos...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 30/maio/2014 


Se você guarda a resposta me diga, como deixamos que tudo isto acontecesse,
Tínhamos o tempo, o desejo e as emoções, a vida toda a nosso favor,
Acreditei até o último instante que havia um recíproco e verdadeiro gostar,
Só eu sei quanto acreditei que todas as estrelas do firmamento brilhavam por nós;

Se você guarda a resposta me diga, como deixamos que tudo isto acontecesse,
Dura realidade, perde-mo-nos da vida real, perde-mo-nos de nós mesmos,
Hoje quando presencio o despertar da aurora percebo o quanto erramos,
Antes duas vidas unidas em harmonia, hoje nada mais restou;

Aquecia-mo-nos com nossos corpos do frio da noite, éramos almas gêmeas,
Você lembra? Nossas peles e sentimentos viviam em pura simbiose emocional,
Contudo o destino, hoje nem sei mais se cruel ou honesto, interrompeu-nos,
Fez-nos seguir por caminhos entre afiados espinhos e em total solidão;

Aquecia-mo-nos com nossos corpos do frio da noite, éramos almas gêmeas,
Hoje nossas noites são tristes, solitárias e envenenadas da angustia,
Sobraram-me as lágrimas, a saudade e o peso da decisão, a você nunca saberei,
Creio compartilharmos da amarga compreensão, nada somos de que estranhos.












Em algum momento...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 09/fevereiro/2014


Jurei-te tanto amor que nem mesmo o tempo suportou,
Fui a ti tanta verdade que tudo se fez insólita mentira,
Contudo não me libertei de ti, vives em meus pensamentos,
Minha pele nunca se viu livre da tua pele a qual me excitava;

Jurei-te tanto amor que nem mesmo o tempo suportou,
Minha vida contigo se resumiu em ser a tua vida, quanto errei,
Raros foram os momentos que foste por um minuto meu viver,
Cada qual vivia o seu próprio mundo, nem juntos, só de aparências;

‘Mata-me’ as minhas próprias escolhas, saíste ileso de meu mundo,
Sobrevivo ou morro, nem sei mais, se de saudade ou de solidão,
Envelheci n’alma, mas suporto, envelheci muito mais no corpo físico,
Encontrarei um dia, assim espero a minha paz já tão perdida;

‘Mata-me’ as minhas próprias escolhas, saíste ileso de meu mundo,
Nem sei mais qual agir é o certo, se ignorar ou me reaproximar,
Sofro com ambos, não há como arrancar de mim as emoções,
Em algum momento fomos puro amor, sei que sentiste o mesmo.









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