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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

[Boletim 10] - Feliz Aniversário... Declaração de Amor... Por Amizade... Meu Amor por Você...


Feliz Aniversário...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - Cegatosi®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Concebida em: 24/outubro/2006


 Há um dia que cada pessoa se encontra consigo própria...
Os sentimentos são testados ao extremo e as lágrimas,
São abraços e mais abraços, apertos de mão,
Beijos na face, flores, presentes poucos ou muitos, mas presentes;

Há um dia que cada pessoa se encontra consigo própria...
Quando a sua vida é analisada por ela e por seus amigos,
O tempo do perceber o quanto fez ou deixou de fazer,
O quanto foi presente ou ausente, de si e da vida;

Preparar o corpo, a mente e a alma para uma nova etapa...
Ponderar e chegar ao consenso das atitudes realizadas,
Estar consciente das novas situações e atitudes que surgirão,
Não repetir as falhas passadas, colher as lições ofertadas;

Preparar o corpo, a mente e a alma para uma nova etapa...
Apesar das dores mescladas aos momentos de alegria,
Prosseguir o caminhar pela paz e harmonia,
Parabéns por esta vitória pessoal, Feliz aniversário...

. . . . . . . .


Declaração de Amor...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – Cegatosi®
Poeta de Luz® – Arquiteto de Almas®
Concebida em: 26/junho/2004


Não espere que eu aprenda a não gostar de você,
É uma atitude que está além das minhas emoções,
Um sentimento que sei não me permito controlar,
Posso até me iludir acreditando que nada sinto,
Porém renegar esta sensação me é impossível;

Você é parte viva dos meus pensamentos...
Está presente em mim como parte da minha vida,
Está presente em meu corpo, em minh’alma,
Para mim és a pele que me reveste,
Um desejo que me consome com o passar dos meus dias;

Sofro, não vou negar o que não posso compartilhar,
Não me falta consciência, tão pouco a compreensão,
Vai muito além da vida que hoje ambos vivemos,
São lembranças que o tempo não quis de mim retirar,
Maltrata-me neste viver os olhos com a saudade;

Mesmo entre dor e perda sou feliz, acredite...
Sei que nunca estará em meus braços na madrugada,
Viverá em meus mais secretos sonhos,
Sempre será real o som da sua voz em meus ouvidos,
É a pura verdade o que digo, lembras daquela noite que encantaste aos meus olhos!

. . . . . . . .



Por Amizade...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – Cegatosi®
Poeta de Luz® – Arquiteto de Almas®
Concebida em: 06/setembro/2008




Pensei com o que lhe presentear,
Lembrei das flores,
Sua beleza,
Seu perfume,
Seus matizes,
Sensações que encantam sentimentos;

Mas seria um presente de tempo transitório,
Sem duvida, belo no efeito,
Alegre no ato da oferta,
Porém rapidamente efêmero,
Ficariam com certeza as lembranças,
O gesto transportado ao coração;

Contudo...
Para que isto seja total realidade,
Para que a emoção perdure,
Transformei a beleza das flores,
Incorporei o mais celestial dos sons,
Fiz deste encontro de amigos um piano;

Palavras que reunidas produzirão seu efeito,
Prazer,
Reciprocidade,
Amizade,
Carinho além idade,
A vida que encanta vida.

. . . . . . . .


Meu Amor por Você...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - Cegatosi®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Concebida em: 23/julho/2005

Convivo com a dor silenciosa de um segredo que não se pode revelar,
Posso sim dizer que trás a mim por vez ou outra um pouco de alegria,
Posso sim dizer que trás a mim uma tristeza no decorrer do tempo quase sem fim,
Um conflito entre libertar o que se sente ou carregar a duvida pela aceitação ou recusa;

Ver a vida e o viver passarem sem a confiança que trará a paz ou o infortúnio,
Estar num mundo real carregado de ilusão e insatisfação, quem sabe sem acusação,
Ter como consolo mesmo que ínfimo o dom sobre as palavras que se revelam nas entrelinhas,
Dizer do sentimento sem citar nome ou traços físicos, expressões;

Sonhar, porque não fantasiar o desejo do que se busca, quem sabe será correspondido,
Crer que esta recusa em revelar trará consigo parte do desejo realizado,
Ter a quem se gosta não pelo amor, mas também pela amizade e apreço,
Chorar na solidão das noites libertando saudades pela falta da tua presença;

Consolar-se com as lembranças protegidas na mente do mundo externo,
Tão bem protegidas da verdade que podem trazer a distancia, porque não o adeus,
Saber com clareza que se morre duplamente, primeiro pela seqüência escrita pela vida,
O pior, pelo o que virá depois, a dor do meu silêncio que me mata primeiro n’alma, depois na pele.

. . . . . . . .

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